Vi o cartaz semana passada quando fui ao cinema.
O filme tem um personagem que, imortal, "viaja" pela história do país por 600 anos, e tem como dubladores principais gente do naipe de Selton Melo e Camila Pitanga, com direção de Luiz Bolognesi.
(Eu tinha brincado com o tema em uma mesa de cyberpunk 2020, inclusive com uma quebra nos braços do Cristo Redentor (nada demais, fazem isso com a estátua da Liberdade em NY há décadas), feito uma copa de cyber-soccer com a FIFA substituindo países por seleções de grandes corporações, Eike Batista como presidente do Brasil, e a Petrobrax (a petrobras privatizada) como grande vilã.)
Nem preciso dizer que estou curioso para ver o que vão fazer nesta animação, que terá o tema de uma luta pelo acesso a agua potavel (dominada pela tal aquabras) como um dos principais elementos "cyberpunks".
O que sei até agora, veio do LINK DA FOLHA: (do ano passado), que só achei no sábado (16/2/2013)
"Brasil, 2096. A água é controlada por uma empresa bilionária chamada Aquabrás. O presidente do Brasil é um pastor evangélico com relações estreitas com milícias que possuem ações na bolsa e matam crianças para proteger interesses da elite."
Se for a animação que imagino, com várias passagens pela história do Brasil, será fantástico.
A novidade é que, por estar com o cartaz em cinemas, deve ir (finalmente) para o grande circuito.
---
Nota: (Um Rio de Janeiro já foi explorado no livro "Silicone XXI" , de Alfredo Sirkis, que ele define como um "Noir Policial", mas que tem os dois pés na temática cyberpunk (exatamente por isso).
O livro fala de um assassinato em um hotel "aéreo" na Urca e de uma investigação policial decorrente, mas, apesar de interessante, não é tão bom como eu gostaria (ainda assim, recomendo aos cyberpunkers).
---
A conferir.
Brega Presley
Nenhum comentário:
Postar um comentário