Olá amiguinhos!
Devido a edição da matéria por um dos admnistradores do blog de maneira errônea, estamos republicando a matéria e todos os comentários feitos na matéria, com os devidos créditos. O final do texto não está integramente igual, mas tentarei replicá-lo o mais fielmente possivel.
Sabemos a muito tempo da dificuldade das produtoras brasileiras em investir no mercado de jogos de maneira geral, seja RPG, MMO, Boardgames, jogos de PC, entre outros. Uma exceção é o promissor mercado de Card Games, com vários títulos, geralmente publicados/traduzidos por empresas já consolidadas.
Falando especificamente no mercado do RPG, a Devir Brasil e a Daemon durante muito tempo foram as duas editoras que monopolizaram este setor. Mesmo com o "boom" no mercado de produção nacional em meados dos anos 90, as duas empresas se consolidaram no mercado, a Devir, que detinha uma dezena de direitos, mas concentrava-se em publicar produtos da linha D&D, e algumas coisa da White Wolf, mantendo mais ou menos 80% do mercado, a Daemon, que mantinha em torno de 15% com toda linha Arkanum / Trevas, e 5% de editoras independentes, que publicavam na maioria suplementos compatíveis, com destaque para as publicações do períodico mensal Dragão Brasil, e posteriomente também a Dragon Slayer. Essas editoras independentes corriam por fora aqui e acolá, mas sem tanta representação de mercado devido as dificuldades impostas por este, ou pela rejeição dos produtos de determinada linha produzida.
Com o tempo, outras empresas foram observando o massificado cenário do RPG nacional, e decidiram trazer novidades ao público que desejava fugir da Devir mais especificamente, que continuava a investir na linha D&D 3x (só nisso, e nem tanto assim). Tivemos início então à inserção da Jambô e da Conclave no mercado, obtendo alguma variação a partir de um determinado momento. A Jambô, mesmo após a nem tão bem sucedida tradução da linha "Quintessência" assumiu a produção da linha Tormenta, e trouxe os aclamados Mutantes e Malfeitores, e Reinos de Ferro ganhou uma parcela fiel do mercado, enquanto a Conclave aparecia como outra opção, com produtos das linhas Crônicas de Avalon, Vikings e Crepúsculo chegava ao público mais alternativo, que queria fugir dos RPG’s “padrões” apresentados pelo mercado. O surgimento da linha 4.0 do D&D e sua grande rejeição por parte do público brasileiro contribuiu para que editoras que já estavam no mercado, e outras que ganharam fôlego com a perda de mercado da Devir e da Daemon, que já não publicava mais novidades. Essa parcela só não foi maior, por que mesmo com muitos insatisfeitos com a linha 4.0 de Dungeons e Dragons, a Devir investiu pesadamente nesta, traduzindo a tempo e a hora quase tudo que saia, e desta forma, mantendo o sistema no páreo, seja através de novos canais de venda, como banca de jornais, como com a realização de eventos divulgacionais. A conta-gotas, saiam também suplementos do antigo Mundo das Trevas, para irritação dos fãs da franquia.
Após a descontinuidade da linha D&D 4.0, e o surgimento do financiamento coletivo, uma nova fase se constituiu em nosso país, e muitas editoras foram surgindo, projetos foram saindo das gavetas e o cenário mudou de forma surpreendente. A própria Devir mudou sua estratégia e resolveu publicar GURPS (há muito me sua gaveta), Novo Mundo das Trevas (e alguns outros poucos livros da White Wolf), e O Um Anel, esperando que o D&D Next saia logo e reanime suas vendas em torno da linha D&D. O grande destaque para três editoras novas que se destacaram nesta fase, são elas a Redbox, com produtos como Old Dragon, Shotgun Diaries e Blood & Honor, a RetroPunk com o aclamado Savage Worlds, e ainda Rastro de Cthulhu, Fiasco e Little Fears, e a Secular Games com jogos como Violentina e Dungeon World. A Jambô manteve sua iniciativa de inovação no mercado trouxe os ótimos RPG’s Dragon Age e Guerra dos Tronos, baseado na obra de George R. R. Martin, as quais eu chamo de Tríade Alternativa.
Outras editoras nacionais pequenas foram trazendo traduções, ou lançando produções próprias através do financiamento coletivo, e isso gerou um boom no aumento não só de sistemas e cenários conhecidos, mas na qualidade dos jogos e das produções no Brasil. Muitos boardgames cooperativos passaram a ser traduzidos ou publicados, como no caso de Runicards, produzido pela Kalango Analógico. No caso do boardgame, vendo a expansão do mercado, algumas empresas com a Galápagos e a Devir decidiram traduzir mais alguns títulos, o que foi muito bom para esse mercado em si. Neste final de ano, e no inicio de 2014, teremos uma enxurrada de excelente títulos no financiamento coletivo, e é sobre cada um deles que iremos falar agora:
O Chamado de Cthulhu – O excelente CoC da editora Chaosium, em sua sexta edição, agora será traduzido pela Terra Incógnita Editora, através de sua equipe que conta com o premiado Pedro Ziviani (de Mythic Iceland), Kairam Hamdan e Mauro Lúcio Amado. O jogo estreiou no financiamento coletivo via Catarse em 31.10.2013, data do Halloween, dia mais do que apropriado para trazer aos fãs de H. P. Lovecraft à aclamada obra, e já cumpriu 20% da meta, o que nos deixa muito otimistas com relação a este FC.
Crônicas RPG – A pouco mais de duas semanas no Catarse, e com o Guia Introdutório rolando na net, o RPG de Pedro Borges, em parceria com a Editora Conclave é uma das excelentes apostas do financiamento coletivo nacional. Pedro Borges, que anteriormente produziu Crônicas de Avalon, traz uma nova proposta de jogo, a qual inclusive já resenhamos aqui no Saia da Masmorra.
A Lenda dos Cinco Anéis – Muitos problemas rondam o financiamento coletivo do RPG de Legend of Five Rings, sendo um deles que a equipe de tradução na sua primeira tentativa teve muitos aborrecimentos com os colaboradores, o que resultou em fracasso da mesma. Nessa segunda tentativa, além da desconfiança pairando sobre a equipe de tradução devido desgastes anteriores, a plataforma escolhida por eles (idea.me) não caiu no gosto dos fãs, e parece que mais uma vez (infelizmente) o financiamento estará fadado ao insucesso, para frustração total de quem curte essa franquia.
Kingdoms War of Heroes - O Card Game da Kingdoms Brasil já está na metade da fase do financiamento coletico e parece bem promissor. O formato do jogo assemelhasse muito com o antigo Spellfire, com algumas modernizações interessantes. A grande inspiração dos produtores do jogo foi os RPG's de fantasia medieval, portanto, vale a pena dar uma olhada!
Midgard: The Card Game - O Jogo já foi 100% financiado e em breve chega ao mercado. O jogo bateu quase o dobro da meta inicial, e sua mecânica é de um boardgame, embora utilize cartas para o jogo. Nossos parceiros da Editora Conclave mandaram muito bem na utilização de elementos do já publicado Vikings: Guerreiros do Norte RPG, e do romance Contos Nórdicos - Vol.1 para criação do jogo, que além da temática, tem uma arte excelente!
Cosa Nostra RPG - Inpirados nas histórias de Dom Corleone, e da máfia de modo geral, o Estúdio V, através de João Paulo Francisconi, Leonel Domingos, Tiago Riberio, e Marco Morte, lançaram em abril no Catarse o finaciamento desse promissor RPG, conseguindo não só ter sucesso na sua meta, como ultrapassá-la um pouco. Os autores prometem que além de o jogo simular muito bem a época, este funcionará como uma pequena enciclopédia sobre aquela época da máfia.
O QUE TEM NO PRELO?
Yggdrasill - A equipe da New Order Editora traz para o Brasil este excelente RPG, de temática nórdica, já traduzido para o inglês pela Cublicle 7, e lançará em breve o financiamento coletivo para produção da obra. Os trabalhos estão adiantados, e a previsão é que os suplementos sejam lançados em protuguês antes mesmo do que na língua inglesa. Um jogo rápido também já está disponível para que o pessoal conheça o jogo. Você confere mais sobre Yggdrasill na resenha que fizemos aqui mesmo no Saia da Masmorra.
Our Last BestHope - Próximo a entrar no financiamento coletivo neste final de ano, o jogo, ainda sem título em português é um arrojado projeto da Arsenal Jogos, e tem a frente Aislan Borba e Tiago Rodrigues. O RPG da Magpie Games é um jogo narrativo sem mestre, no estilo de Fiasco, e emula catastrofes naturais como dos filmes O Dia Depois de Amanhã, Armaggedon, entre outros. O projeto promete uma inovação no que tange o Financiamento Coletivo, que são metas para contribuição em mais de um projeto simultâneo, o que alavnacaria mais de um porjeto de uma vez. Vamos aguardar, e então traremos mais informações.
Zombicide 2 - A Galápagos Jogos já anunciou que traduzirá o amado boardgame da Cool Mini or Not para língua portuguesa através de financiamento coletivo. Agora, é aguardar os moldes deste FC, mas devido a quantidade de peças que o jogo possui, certamente não será barato.
Bruxos e Bárbaros - O RPG autoral de Diogo Nogueira baseado nos contos de Robert E. Howard, e em várias mitologias, ainda sem data para início de seu financiamento coletivo, nos brinda com um maérial de primeira, não só pelo conteúdo, mas pela arte até agora apresentada. O jogo utiliza um sistema próprio baseado nas edições clássicas de D&D, e é uma das publicações mais aguardadas devido a riqueza de detalhes e zelo com que vem sendo produzido.
Conforme havia dito na matéria original, acho particurlarmente que o financiamento coletivo é o futuro dos jogos nacionais de toda espécie, e talvez a salvação para algumas editoras pequenas. É preciso lembrar que quem financia é o público, e que este deve ser muito bem informado da proposta do projeto, e seus objetivos e metas devem ser apresentados claramente. Por outro lado, corre o risco do negócio o empresário que apresenta a proposta, então, se a forma como o financiamento foi implementado, ou o material não te agradou, converse direto com o responsável sem maiores alardes, e evite fazer a propaganda negativa, pois esta acaba levando muitas pessoas a não colaborar e também disseminar negativamente o que só ouviu e nem sabe se é verdade de fato.
Let's Game!
Edson Sorrilha.
Excelente materia!, só corrigindo o Zombicide já sai pela Galapagos sem ser por financiamento.
ResponderExcluirConforme explanado na matéria, devido a exclusão errônea desta, replicarei aqui os comentários:
ResponderExcluirHideto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
Bruxos e Bárbaros uma das publicações mais aguardadas? Acho que estamos vivendo em mundo totalmente diferentes. É mais um clone do D&D antigo e para isso já temos o ótimo Old Dragon, sério, poderia sair pela Reb Box como suplemento/cenário para o Old Dragon que estaria excelente, agora um FC pra ele, sei não.
Brega Presley deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirNa verdade, o Bruxos e Barbaros é razoavelmente diferente do Old Dragon , primeiramente em temática, que escolheu um estilo específico de aventuras "de espada e magia". Enquanto a pegada do Old Dragon é mais voltada para o medieval fantástico, bem ao estilo de Tolkien, o B&B pega mais o estilo de outros autores, como Robert E. Haward, Edgar Rice Burroughs e Michael Moorcock.
E esse tipo de ambientação é tão variado que a própria Red Bocx irá lançar um outro material, baseada na Britânia antiga, na época que, muitos acreditam, teriam tido origens muitas das lendas arturianas (vide o promissor "Senhores da Guerra").
Segundo, em termos de regras, que por sua vez apresentam vairações de outros, incluindo Old Dragon, com modificações específicas de combate,magia e construção de personagem. Eu, que não curto muito a temática de modo geral, mas já havia gostado da dinâmica de OD, gostei igualmente do que foi apresentado e, B&B.
E aguardado, sim, porque tenho visto diferentes comunidades comentarem o material e elogiarem a iniciativa, sem falar que o material tem recebido elogios em diferentes eventos aonde foi apresentado.
O mercado tem uma enorme curiosidade e necessidade de diferentes opções para este tipo de temática, e cada material apresentado traz, em si, um leque de opções que agrada diferentes jogadores, ou não teriamos produtos como Dragon Age,Game of Thrones, One Ring, Tormenta, Yggdrasil, Tagmar ou (futuramente) Pathfinder, apenas para citar alguns traduzidos ou produzidos por aqui.
E nem adoradores de diferentes regras de D&D, que, por mais que algumas delas sejam (no meu entender) algumas vezes lançadas sem necessidade, mas que são defendidas e adoradas por seus jogadores com unhas, dentes e palav~roes nas redes sociais e eventos.
É opção do autor lançar o material como Financiamento coletivo e, pessoalmente, creio que dará certo.
Abraços.
Diogo Nogueira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirHideto, se quiser dar uma olhada melhor do Bruxos & Bárbaros e ver como ele é diferente do D&D ou mesmo do Old Dragon, será bem vindo. Ele superficialmente lembra edições antigas de D&D, mas tem muito mais nele do que se pode ver a primeira vista.
Mas com certeza ele não é um dos mais aguardados mesmo não. Isso eu concordo contigo.
Edson Sorrilha Filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirOs eventos onde o jogo passa mostram isso, assim como as criticas positivas na internet. Nada aqui é escrito as culhas, a gente dá uma pesquisada antes, e muita gente tem interesse na edição de Bruxos & Bárbaros, pelo menos, é a impressão que tem passado nos meios onde frequento...
Hideto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirEu acho que jogos baseados em D&D (seja temática ou regras) já temos aos montes no mercado internacional e não vejo necessidade de ter isso aqui, essa é minha opinião.
Eu frequento alguns blogs e sites de RPG e nunca vi nenhuma resenha ou menção ao jogo, por isso disse que estamos vivendo em mundo totalmente diferentes.
Não disse que o jogo é ruim, só disse que a semelhança, mesmo que superficial do jogo com o D&Ds da vida não me agrada, o cenário parece ser muito bom, as descrições e classes são bem legais, mas a mecânica do sistema não me agradou só isso.
Enfim, se optar por um FC boa sorte.
Diogo Nogueira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirConcordo contigo totalmente Hideto. O jogo não vai agradar muita gente. Mas eu não estou fazendo ele para agradar ninguém senão a mim mesmo. Se alguém mais curtir e quiser ver publicado, legal. Se não, eu vou ter o meu jogo que eu vou jogar e me divertir, que eu acho que é o que importa.
Sobre ter jogos internacionais com a temática e por isso não precisa ter por aqui, então é melhor fechar todas as editoras nacionais e a gente só importar livros. :)
Salomaoss deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ResponderExcluirGrande Edson, só discordo do finalzinho do seu texto, especificamente deste trecho aqui: "(...) Mesmo que você não queira colaborar financeiramente com um determinado financiamento por não gostar da equipe, ou do estilo do jogo, colabore divulgando o material, e evitando fazer propaganda negativa do financiamento por não concordar com a forma como ele foi planejado". Tenho quase certeza que você pensava na tentativa de financiar o LR5 quando escreveu isso...
Sempre haverá quem critique só por criticar, mas esse lance de "divulgar mesmo que não goste da franquia ou da equipe" não cola. Publicar via crowndfunding exige responsabilidade por parte do autor/editor, o cara DEVE estar ciente disso quando lança um projeto. Não vejo financiamento coletivo como esmola, como "caridade", na verdade encaro o sucesso de todos os projetos citados neste artigo como a prova contrária de que o mercado nacional de RPG não é formado por pedintes. Por exemplo, adoro o trabalho da Retropunk, mas não entrei no lançamento do Little Fears simplesmente porque escolheram a edição Pesadelo (que eu conheço e curto menos que a original). Não gosto, não vou embarcar, fim. Tenho certeza de que o Guilherme da Retropunk e seus parceiros tinham noção desses riscos quando embarcaram na tradução do Little Fears.
Autor e editor devem estar abertos a crítica sim, trollagens a parte. E tocar uma campanha dá trabalho pra caramba, nego precisa yer noção de toda essa responsabilidade antes de começar.
Edson Sorrilha Filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ExcluirSalomaoss,
Veja que existe uma diferença entre criticar o financiamento diretamente para os propositores dele, e no local onde ele está sendo realizado, e fazer propaganda negativa, ao quatro cantos, e muitas vezes baseado em algo que outro falou.
Se não gostou, não quer compartilhar o material, ótimo, mas pelo menos evitar fazer propaganda negativa em tudo quanto é lugar. Não há necessidade disso, e o mercado que já não é assim tão forte, não precisa desse tipo de câncer.
Assim como você não curtir o Little Fears e não ficou queimando os caras a troco disso, é a postura adequada a outros seguirem.
Adriana Lemos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "FINANCIAMENTO COLETIVO – A Nova Fórmula Para o Des...":
ResponderExcluirOlá:
Parabéns pelo artigo sobre o financiamento coletivo! É sempre muito importante divulgar esta forma de financiamento cultural tão nova no Brasil (existe há mais ou menos 4 anos)...é uma grande alternativa às formas tradicionais e tão burocráticas de captação que nos é oferecida.
Como consultora de projetos do site de financiamento coletivo Idea.me no Brasil venho ressaltar que o sucesso de um projeto está diretamente ligado ao desempenho do autor e de sua equipe ao longo de sua campanha. Quanto mais o projeto for divulgado na rede para amigos, fãs, blogs relacionados ao projeto, ou qualquer outro meio que possa impulsionar a divulgação do mesmo, mais chances do projeto ser um sucesso!
Como o próprio nome diz "crowdunfing" é o coletivo que faz a realização do projeto...a mobilização...o coletivo!
Quando nosso site se chamava "Movere" realizamos alguns projetos que deram muito certo graças ao empenho dos autores que como o "Violentina", realizou seu projeto em 1h e teve mais 29 dias para captar, conseguindo mais de 100% em 30 dias de campanha!
Claro, o autor teve que criar novos vídeos, novas recompensas...se empenhar para continuar movimentando a rede e agregar novos incentivadores ao seu projeto.
A plataforma de crowdfunding funciona como uma "vitrine" para que projetos possam ser publicados e ter espaço para realizar a captação...também divulgam e compartilham da felicidade do sucesso com o autor...mas este sucesso está diretamente ligado a dedicação e vontade de fazer do autor!
Espero que o mercado do financiamento coletivo cresça a cada dia, e não só no RPG...na música, na tecnologia, nas artes e em outras infinitas áreas!
Afinal, quanto mais as pessoas tiverem condições de realizar seus sonhos sem depender de condições burocráticas melhor, já que não há nada melhor do que realizar seus sonhos e ideias por conta própria e com a ajuda de amigos, fãs e familiares!
Sucesso para o seu blog!
Adriana Lemos
Consultora de Projetos Idea.me Brasil