segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mars Colony: Um RPG político

Uma coalização da Terra tentou, mas o fato é que a colonização de Marte está com sérios problemas.
Escandalos políticos e desastres diversos transformaram a colonização em um grande problema.

O interessante neste RPG Indie é que ele é feito para dois jogadores; Um assume o papel de um líder carismático, tentando salvar a colônia da extinção. O outro atua como uma espécie de sabotador.

A impressão pelo que li de resenhas até aqui é que o RPG é bem similar a trilogia (de quatro livros) de "Mars" , de Stanley Robson, e que um bom conhecimento sobre projetos de colonização e terraformatação podem ser de grande auxílio aqui. Um RPG para poucos (ainda que eles tentem repassar a iodéia de que isso será comum daqui para frente, eu pessoalmente duvido um bocado), talvez, mas interessante de qualquer modo.

Escrito por Tim C Kappang e pode ser comprado (inclusive o PDF) AQUI.

Brega

4 comentários:

  1. Somente duas pessoas? Não é lá um RPG com caracteristicas muito populares. No máximo uma oneshot, mas ainda assim a idéia parece legal.

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  2. Concordo.
    E olha que sou fã de projetos de "terraformatação" e "politicos" como o que Stanley Robson fez.

    Apesar do site querer indicar este livro como "o primeiro de muitos" a fazer isso, acho que foge do perfil dos grupos de possiveis interessados.

    Não consegui ler o livro para saber exatamente como a mecanica se dá e se parece funcional, mas divulguei pela idéia, e só resta a torcida para que a prática funcione.

    Brega

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  3. Conheço esse tipo de RPG. Eu ja desenvolvi um que funcionava da mesma forma e, acredite, É VICIANTE.

    foram seis anos de jogo no nosso mundo e quase duas décadas de tempo dentro da história do jogo em mesa. Guerras, revoluçoes, NPCs com suas próprias histórias e dramas.

    Um povo, sua cultura e auto-imagem influenciados pelas ações dos jogadores.

    Temas que abordavam quetão ambiental, luta de classes, contato com civilizações alienígenas, colônias subiterrâneas, cidades fundadas em um dia, imigração, inflação, balança comercial, tecnologia e engenharia.

    E tudo isso nun cenário que era inicialmente Dark Fantasy e, por intervenção dos próprios jogadores se tornou um Dieselpunk louco!

    tinha de tudo! De Drolls nazistas a Dragões refugiados pedindo apoio pra fundar um "estado independente e Dracônico".

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  4. Conheço esse tipo de RPG. Eu ja desenvolvi um que funcionava da mesma forma e, acredite, É VICIANTE.

    foram seis anos de jogo no nosso mundo e quase duas décadas de tempo dentro da história do jogo em mesa. Guerras, revoluçoes, NPCs com suas próprias histórias e dramas.

    Um povo, sua cultura e auto-imagem influenciados pelas ações dos jogadores.

    Temas que abordavam quetão ambiental, luta de classes, contato com civilizações alienígenas, colônias subiterrâneas, cidades fundadas em um dia, imigração, inflação, balança comercial, tecnologia e engenharia.

    E tudo isso nun cenário que era inicialmente Dark Fantasy e, por intervenção dos próprios jogadores se tornou um Dieselpunk louco!

    tinha de tudo! De Drolls nazistas a Dragões refugiados pedindo apoio pra fundar um "estado independente e Dracônico".

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