domingo, 12 de fevereiro de 2012

Jogando CAT

O Diogo levou o CAT ontem, e foi bem interessante jogar esse rpgsinho despretencioso e bem-bolado.
O pessoal olhava esquisito quando o jogo era rapidamente descrito, mas todo mundo que sentou e experimentou curtiu.

Os jogadores, que assumem o papel de gatos, tem poderes especiais que os permitem fazer magias na terra e no mundo dos sonhos, transformando a realidade onirica.
Os inimigos são seres das trevas, como Trolls e "bichos-papões".

A dinamica do jogo é simples: Há os atributos: Garras (habilidades de coordenação fina), Presas (briga e dano, de modo geral), Cabeça (inteligencia e percpção), Pelugem (capacidade de sedução e ressitencia a danos),  Pernas (rapidez de corrida) e Rabo (magia, que eu traduziria por cauda, para evitar brincadeiras cretinas, mas estou seguindo a tradução do Diogo).

As mesmas podem ter niveis como "Bom", "Forte" ou "melhor" e definem o numero de dados a serem jogados. Dados pares são sucesso, impares, não são nada.

Há algumas outras dinamicas do sistema, mas esse é o básico.

O que é realmente legal no jogo é que ele permite um roleplay, uma interpretação bastante livre aos jogadores. Quando obtem um sucesso, por exemplo, em entrar no pesadelo de uma criança, cabe aos jogadores (com pequeno auxílio do mestre) descrever o cenário e criar detalhes.

É um RPG "do bem", que permite uma ambientação bem interessante para se jogar com crianças (os gatos, na verdade, são guardiões de crianças), e favorece a imaginação e a narrativa como principal arma para a resolução de elementos da trama.

O Diogo falou um pouco mais e melhor do sistema no blog 'Pontos de Experiência ', e vale dar uma lida.

Enquanto jogador, achei uma mesa interessante e pretendo jogar ou mesmo mestrar, outras vezes.

Brega

5 comentários:

  1. Legal! Irei pesquisar mais sobre esse livro no google (leia-se roubar o .PDF dele).

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  2. Amanhã, ou terça no máximo, vou fazer um conto "reporte" da sessão de CAT que jogamos no encontro!

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  3. Acho que ao invés de "calda" (que é o que se põe na sobremesa), você quis dizer "cauda", né?

    Deresto, excelente resenha! Vou procurar esse livro!

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  4. Kitty, pior que esse erro passou batido na época. Pior ainda é que sei a diferença. Nisso que dá confiar no word.

    Valeu e braços. Procura sim que o jogo é bacana.

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  5. Corrigido, Kitty. Praga do amigo Diogo.
    Quem mandou eu falar mal da tradução dele?

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