Alguns clipes engraçadinhos.
(o grande barato é o Chuthulinho de pe~ucia-marionete)
Key of Awsome "Tron"
Vingaça dos Nerds (Clássico): Filme da época que nem mesmo a palavra "Nerd" se usava por aqui.
Nerd de hoje (os Seminovos)
E MUPPETS... porque me amarro em Muppets. e esse em específico porque é um dos preferidos dos meus filhos. E porque Muppets é algo que todo nerd deveria gostar.
Brega
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
RPG X HIV 2
Só vi agora que o pessoal do RPGISTA (http://rpgista.com.br/2011/12/01/dia-mundial-de-combate-a-aids/) tinha já tido a idéia de falar sobre o tema antes (eles não comeram bola e fizeram isso já no dia 1 de dezembro).
Quanto mais gente tiver iniciativas do gênero, por mim, melhor, mas peço desculpas até porque eles fizeram isso antes da gente (e juro , não sabia), e por não saber, não passei um link deles (e talvez de outros blogs que já tenham feito isso antes).
Então eles merecem ser lidos e linkados.
Só elogios.
Abraços, e continua a sugestão de mais gente fazer coisas assim.
Quanto mais gente tiver iniciativas do gênero, por mim, melhor, mas peço desculpas até porque eles fizeram isso antes da gente (e juro , não sabia), e por não saber, não passei um link deles (e talvez de outros blogs que já tenham feito isso antes).
Então eles merecem ser lidos e linkados.
Só elogios.
Abraços, e continua a sugestão de mais gente fazer coisas assim.
sábado, 3 de dezembro de 2011
RPG X HIV
Seguinte, Molecada:
Fora que também evita gravidez.
Não precisa ser nada sério, que sexo é algo divertido afinal de contas, mas se der procurem e colem algo no espaço de divulgação de vocês sobre o assunto, e sugiram que mais RPGistas façam o mesmo.
Afinal, se RPGistas são conhecidos por serem inteligentes, nada melhor do a gente para dar o bom exemplo.
Segue um vídeo de concientização que escolhi linkar para cá, repitam o mesmo ou procurem outros que gostem, que video legal é o que não falta sobre o tema.
Abraços e condom na cabeça, moçada.
Brega Presley
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
RPG, Violência e os "D20teens"
Escrevi o texto original para a RPG Magazine um bom tempo atrás, quando mal conhecia o Thor (não lembro se chegou a ser publicado). Era de objetivo do mesmo defender o RPG de algumas associações feitas de que o mesmo estimularia a agressividade e violência. Fiz algumas modificações no original, mas o texto, ainda que apenas uma pincelada ao tema, permanece, substancialmente, contra este tipo de preconceito aos "Jogos de Interpretação"
Abraços
Quando se discute uma atividade lúdica em grupo com um publico leigo, torna-se fundamental uma linguagem um pouco mais acessível. Pensando neste leitor tentarei usar termos o mais claro possíveis, tornando, espero, algumas das idéias defendidas aqui mais acessíveis. Boa leitura.
Da mesma forma há um certo exagero de alguns "pensadores" ao se associar a violência de jovens a temas como "Heavy Metal", jogos de computador e filmes de terror, porque a violência sempre fez parte da vida das sociedades humanas e não conheço povo que não tenha ´parte de sua história ligada a episódios de conflitos. Há casos como o de um assassinato em Minas Gerais, na qual o RPG foi "acusado" de ser o responsável, que os assassinos entraram no tribunal carregando, alguns deles, a Bíblia, mas assim como ninguém em sã consciencia irá acusar um livro escrito há mais de 3 mil anos de ser o responsável por alguém se tornar violento por ter lido passagens do antigo testamento, não é preciso ir longe para se saber que com outras mídias se passa o mesmo.
Há livros, filmes e músicas indicados para cada faixa etária, e há jogos adequados para crianças, jogos adequados para adolescentes e jogos adultos, todos devidamente bem definidos em avisos de capas quando necessário.
É interessante se ressaltar como exemplo a associação entre determinados tipos de diversão e os males de toda uma sociedade. Foi assim na década de 50, quando o livro “A Sedução dos Inocentes” de Frederic Wertham, psiquiatra americano que praticamente tornou toda e qualquer história em quadrinho americana um exercício de distorção moral (fato que agradou em cheio aos Marcartistas). O fato do mesmo Frederic Wertham, ao fim de sua vida, ter aprendido a amar os quadrinhos em nada muda a perseguição e as críticas desfocadas ou falsas sobre este gênero de literatura.
RPG, por ser talvez um tipo de jogo em que as regras são um pouco mais complexas do que um jogo de cartas, por exemplo, e aonde a relação entre jogadores e com o chamado “mestre” (o nome dado ao narrador e juiz de regras de uma partida, nada mais) são fundamentais para o bom andamento do jogo, torna-o, evidentemente, a bola ocasional da vez.
O RPG nasceu de mesas de tabuleiro “war games” (parecido com xadrez mas com um tabuleiro maior e com exércitos mais númerosos e diversificados) aonde dois jogadores simulavam batalhas medievais ou modernas com seus exércitos de chumbo e plástico. Alguns jogadores começaram a querer mais interatividade em suas partidas e regras foram lentamente para a criação de personagens e combate foram lentamente desenvolvidas. Ao contrario dos “War Games” um personagem tinha individualidade e era diferente dos demais, o que requeria maior empenho na interpretação deste.
O principal atrativo dos jogos de interpretação (RPG) não é a violência. Esta era perfeitamente encontrável em grande quantidade em qualquer modelo de tabuleiro anterior, mas sim a vontade de brincar de interpretar um personagem de forma mais interessante. Violência por violência, os jogadores se ateriam ao básico, o combate e táticas, e nada precisaria ser feito além disso.
Antes de tudo é uma forma de se fazer e estreitar laços sociais. RPG é uma criação coletiva, não individual e, portanto, tem como objetivo básico, a socialização. Aprender o próprio limite e o do outro, aprender ao vivenciar diferentes papéis qual é nossa verdadeira excencia. Aprender a se divertir em grupo, a seber quando seguir e quando liderar.
Crianças de todo o mundo brincam de “Polícia e Ladrão” e suas variáveis regionais. Estas brincadeiras não tem funções outras a não ser diversão, integração social e, eventualmente, algum aprendizado.
Uma partida de RPG não permite uso de armas verdadeiras, todo o processo é imaginativo e descritivo, não cabendo, a grosso modo, o uso de violência física para a resolução de uma cena da partida. Ou seja, é uma Regra de Ouro a proibição de contato físico violento entre dois ou mais participantes.
Um jogo de interpretação serve a uma outra função, a do aprendizado lúdico. Se você vai jogar uma aventura situada, por exemplo, no período medieval, conhecer costumes, roupas, musicas, hábitos, modos de manufatura e crenças desta época são de excelente ajuda. Não apenas do ponto de vista histórico, mas conhecer matemática e estatística em rolagem de dados (objetos que são usados em larga escala na maior parte dos jogos), ou seja, desenvolver um pouco o raciocínio matemático-lógico torna a diversão apenas mais segura. Outro fator que o RPG auxilia em termos de aprendizado é o desenvolvimento do pensamento temporal. Como muitas vezes uma partida é desenvolvida por “rounds” ou seja, por ações exaustivamente descritas, ter uma visão de causa e efeito e saber planejar o que acontecerá depois de determinada ação são capacidades que valorizadas e estimuladas em um jogo. Há um outro fator presente, relacionado a um aspecto emocional.
A adolescência (período na qual a imensa maioria dos jogadores começam a conhecer o RPG) não é apenas uma fase do desenvolvimento da personalidade de um indivíduo, mas uma junção de temores, anseios, duvidas, mudanças e buscas. Ter um grupo, participar de uma "tribo", nada mais é do que um fator absolutamente normal e esperado para esta faixa etéria a qual, como toda e qualquer tribo, tem lá suas esquisitices de expressões e idéias, mas nada diferente de uma tribo de amantes de arte, grupos jovens, roqueiros ou esportistas. É uma forma de se estabelecer quem eu sou e o que eu quero ser, e que suplantam, e muito, a partida em si. Adolescentes são o melhor exemplo de uma pessoa em transição (da criança para o adulto) e eles PRECISAM experimentar roupas, ideías e momentos diferentes para poderem se conhecer melhor e serem adultos mais felizes.
Alias, não apenas crianças e adolescentes. Todos nós passamos a vida buscando entender quem somos, e o RPG tem a função não apenas lúdica, mas também de ajudar, ainda que pouco, neste sentido.
Existem pessoas que são violentas e jogam RPG. Assim como existem torcedores de futebol violentos, grupos de adolescentes que frenquentam academias violentos, etc.
Mas, exatamente pela ausência de contato físico (proibido na imensa maioria dos sistemas, o jogo é meramente imaginativo), e a principal motivação de um grupo de RPG, no final das contas, a da criação de uma história conjunta, não consigo, pessoalmente, imaginar melhor tipo de tribo para um filho adolescente estar.
Abraços
RPG, Violência e os D20teens
Pedro Vitiello
Quando se discute uma atividade lúdica em grupo com um publico leigo, torna-se fundamental uma linguagem um pouco mais acessível. Pensando neste leitor tentarei usar termos o mais claro possíveis, tornando, espero, algumas das idéias defendidas aqui mais acessíveis. Boa leitura.
Da mesma forma há um certo exagero de alguns "pensadores" ao se associar a violência de jovens a temas como "Heavy Metal", jogos de computador e filmes de terror, porque a violência sempre fez parte da vida das sociedades humanas e não conheço povo que não tenha ´parte de sua história ligada a episódios de conflitos. Há casos como o de um assassinato em Minas Gerais, na qual o RPG foi "acusado" de ser o responsável, que os assassinos entraram no tribunal carregando, alguns deles, a Bíblia, mas assim como ninguém em sã consciencia irá acusar um livro escrito há mais de 3 mil anos de ser o responsável por alguém se tornar violento por ter lido passagens do antigo testamento, não é preciso ir longe para se saber que com outras mídias se passa o mesmo.
Há livros, filmes e músicas indicados para cada faixa etária, e há jogos adequados para crianças, jogos adequados para adolescentes e jogos adultos, todos devidamente bem definidos em avisos de capas quando necessário.
É interessante se ressaltar como exemplo a associação entre determinados tipos de diversão e os males de toda uma sociedade. Foi assim na década de 50, quando o livro “A Sedução dos Inocentes” de Frederic Wertham, psiquiatra americano que praticamente tornou toda e qualquer história em quadrinho americana um exercício de distorção moral (fato que agradou em cheio aos Marcartistas). O fato do mesmo Frederic Wertham, ao fim de sua vida, ter aprendido a amar os quadrinhos em nada muda a perseguição e as críticas desfocadas ou falsas sobre este gênero de literatura.
RPG, por ser talvez um tipo de jogo em que as regras são um pouco mais complexas do que um jogo de cartas, por exemplo, e aonde a relação entre jogadores e com o chamado “mestre” (o nome dado ao narrador e juiz de regras de uma partida, nada mais) são fundamentais para o bom andamento do jogo, torna-o, evidentemente, a bola ocasional da vez.
O RPG nasceu de mesas de tabuleiro “war games” (parecido com xadrez mas com um tabuleiro maior e com exércitos mais númerosos e diversificados) aonde dois jogadores simulavam batalhas medievais ou modernas com seus exércitos de chumbo e plástico. Alguns jogadores começaram a querer mais interatividade em suas partidas e regras foram lentamente para a criação de personagens e combate foram lentamente desenvolvidas. Ao contrario dos “War Games” um personagem tinha individualidade e era diferente dos demais, o que requeria maior empenho na interpretação deste.
O principal atrativo dos jogos de interpretação (RPG) não é a violência. Esta era perfeitamente encontrável em grande quantidade em qualquer modelo de tabuleiro anterior, mas sim a vontade de brincar de interpretar um personagem de forma mais interessante. Violência por violência, os jogadores se ateriam ao básico, o combate e táticas, e nada precisaria ser feito além disso.
Antes de tudo é uma forma de se fazer e estreitar laços sociais. RPG é uma criação coletiva, não individual e, portanto, tem como objetivo básico, a socialização. Aprender o próprio limite e o do outro, aprender ao vivenciar diferentes papéis qual é nossa verdadeira excencia. Aprender a se divertir em grupo, a seber quando seguir e quando liderar.
Crianças de todo o mundo brincam de “Polícia e Ladrão” e suas variáveis regionais. Estas brincadeiras não tem funções outras a não ser diversão, integração social e, eventualmente, algum aprendizado.
Uma partida de RPG não permite uso de armas verdadeiras, todo o processo é imaginativo e descritivo, não cabendo, a grosso modo, o uso de violência física para a resolução de uma cena da partida. Ou seja, é uma Regra de Ouro a proibição de contato físico violento entre dois ou mais participantes.
Um jogo de interpretação serve a uma outra função, a do aprendizado lúdico. Se você vai jogar uma aventura situada, por exemplo, no período medieval, conhecer costumes, roupas, musicas, hábitos, modos de manufatura e crenças desta época são de excelente ajuda. Não apenas do ponto de vista histórico, mas conhecer matemática e estatística em rolagem de dados (objetos que são usados em larga escala na maior parte dos jogos), ou seja, desenvolver um pouco o raciocínio matemático-lógico torna a diversão apenas mais segura. Outro fator que o RPG auxilia em termos de aprendizado é o desenvolvimento do pensamento temporal. Como muitas vezes uma partida é desenvolvida por “rounds” ou seja, por ações exaustivamente descritas, ter uma visão de causa e efeito e saber planejar o que acontecerá depois de determinada ação são capacidades que valorizadas e estimuladas em um jogo. Há um outro fator presente, relacionado a um aspecto emocional.
A adolescência (período na qual a imensa maioria dos jogadores começam a conhecer o RPG) não é apenas uma fase do desenvolvimento da personalidade de um indivíduo, mas uma junção de temores, anseios, duvidas, mudanças e buscas. Ter um grupo, participar de uma "tribo", nada mais é do que um fator absolutamente normal e esperado para esta faixa etéria a qual, como toda e qualquer tribo, tem lá suas esquisitices de expressões e idéias, mas nada diferente de uma tribo de amantes de arte, grupos jovens, roqueiros ou esportistas. É uma forma de se estabelecer quem eu sou e o que eu quero ser, e que suplantam, e muito, a partida em si. Adolescentes são o melhor exemplo de uma pessoa em transição (da criança para o adulto) e eles PRECISAM experimentar roupas, ideías e momentos diferentes para poderem se conhecer melhor e serem adultos mais felizes.
Alias, não apenas crianças e adolescentes. Todos nós passamos a vida buscando entender quem somos, e o RPG tem a função não apenas lúdica, mas também de ajudar, ainda que pouco, neste sentido.
Existem pessoas que são violentas e jogam RPG. Assim como existem torcedores de futebol violentos, grupos de adolescentes que frenquentam academias violentos, etc.
Mas, exatamente pela ausência de contato físico (proibido na imensa maioria dos sistemas, o jogo é meramente imaginativo), e a principal motivação de um grupo de RPG, no final das contas, a da criação de uma história conjunta, não consigo, pessoalmente, imaginar melhor tipo de tribo para um filho adolescente estar.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Aliens Versus Predador Versus... Lampião ?????
Um cordel que dava uma idéia divertida de uma mesa doida para o RPG Lajedos & Lagartos:
O cordel foi encontrado AQUI, e só uso o presente espaço para reproduzir a criatividade alheia.
*(grato a Eudes Honorato, que foi quem comprpg artilhou essa pérola no Facebook).
Brega (Cabra-Macho e RPGista nas horas vagas, Nhã Nhã Nhã)
"Alien Versus Predador Versus Lampião -
A Batalha Mais Horripilante do Universo" *
de Izaias Gomes de Assis
O cordel foi encontrado AQUI, e só uso o presente espaço para reproduzir a criatividade alheia.
*(grato a Eudes Honorato, que foi quem comprpg artilhou essa pérola no Facebook).
Brega (Cabra-Macho e RPGista nas horas vagas, Nhã Nhã Nhã)
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
O Novo Robocop do diretor José Padilha
http://www.comingsoon.net/news/movienews.php?id=84041
(O link acima tem informações obtidas com José Padilha sobre o filme (em inglês).
A não ser que seja necessário, não vou encher muita linguiça traduzindo, mas apenas comentando o link).
José Padilha, diretor dos sucessos Tropa de Elite 1 e 2, e já confirmado como diretor do remake de Robocop, deu uma entrevista reproduzida no link acima.
Padilha é uma excelente escolha, já que conduz bem filmes policiais realistas-pessimistas (vide o excelente trabalho feito em seus dois filmes), e tem uma boa capacidade de juntar crítica social com humor e violência, fundamental na ambientação do priomeiro filme.
Seja como for, o projeto segue firme, e deve começar filmagens só a partir do ano que vem (portanto não teremos algo de concreto antes de 2013, imagino).
Para mim a notícia tem um sabor especial. Gosto de usar Detroit como cenário para mesas Cyberpunk, com a OCP como Megacorporação e os personagens como policiais enfrentando ciborgues psicopatas, e, claro, com participações especiais de Robocop. o que andava um pouco difícil jpa que nem todo jogador novo tem as referências necessárias.
Na torcida para que fique legal.
Brega
(O link acima tem informações obtidas com José Padilha sobre o filme (em inglês).
A não ser que seja necessário, não vou encher muita linguiça traduzindo, mas apenas comentando o link).
Padilha é uma excelente escolha, já que conduz bem filmes policiais realistas-pessimistas (vide o excelente trabalho feito em seus dois filmes), e tem uma boa capacidade de juntar crítica social com humor e violência, fundamental na ambientação do priomeiro filme.
Aparentemente ele irá dar mais espaço para a transformação gradual de homem (Murphy) em uma máquina (Robocop), e no que este processo significa em termos de mudança de sua condição humana e sua identidade (passando por aí até pela reprogramação do cerebro).
Será um filme "blockbuster", sem dúvida, mas com um bom potencial para virar um clássico, esperemos inteligente, e agradar fãs antigos e novos. Apesar de, seguramente, o diretor planejar usar atores americanos, no entanto, não deixa de ser divertido pensar em um cyborgue interpretado pelo Wagner Moura.
Seja como for, o projeto segue firme, e deve começar filmagens só a partir do ano que vem (portanto não teremos algo de concreto antes de 2013, imagino).
Para mim a notícia tem um sabor especial. Gosto de usar Detroit como cenário para mesas Cyberpunk, com a OCP como Megacorporação e os personagens como policiais enfrentando ciborgues psicopatas, e, claro, com participações especiais de Robocop. o que andava um pouco difícil jpa que nem todo jogador novo tem as referências necessárias.
Na torcida para que fique legal.
Brega
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
War in Rio, o jogo: Critica ácida e bem-humorada
Brincando com as regras e fazendo da "Cidade Maravilhosa" um campo de batalha, o autor NÃO FAZ uma apologia à violencia e ao crime, ao contrário, mete o dedo na ferida de isntituições oficiais e paralelas e escancara uma realidade violenta em uma das cidades mais importantes do país.
No meu entender, um diferencial que jogos de RPG e de tabuleiro deveriam tomar com maior frequência é essa visão ácida, quase "subversiva" (no bom sentido) de questionar e criticar nossa realidade. Entreter é bom, mas quando associamos a diversão a um pouco de "fazer pensar", os resultados podem ser fant[ásticos.
Ainda que as "UPPs" sejam uma tentativa de se modificar essa realidade, ainda é uma ação recente que já enfrenta alguns problemas (notícias de corrupção policial, por exemplo), e nem de longe é uma partida que já esteja em um "game over", infelizmente.
Vale, ainda, a piadinha que substitui a marca "Grow", pela marca "Crew Crew". Infame, mas eu ri (fazer o que?).
http://jogowarinrio.blogspot.com/
Por Brega
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Conceitos Visuais para Robocop
Apesar de anunciado (algumas vezes) um novo filme de Robocop, o fato é que nada de concreto parece estar saindo.
Depois de (acreditem) uma campanha para se fazer uma estátua de Robocop em Detroit, como forma de aumentar a estima da população da cidade,
Enquanto procurava noticias, e já que estou falando de cenarios Cyber esses dias, seguem algumas imagens que achei pela rede bem bacanas:
Depois de (acreditem) uma campanha para se fazer uma estátua de Robocop em Detroit, como forma de aumentar a estima da população da cidade,
Enquanto procurava noticias, e já que estou falando de cenarios Cyber esses dias, seguem algumas imagens que achei pela rede bem bacanas:
Um novo "Cain"?
Outro Robocop:
Duas novas concepções usando o visual de Tron:
Robocop Jedi???
E Robo Aliens?
Em termos gerais, se o assunto for robocop FUJAM de robocop 3 (uma das piores coisas que já vi em minha vida, e não foram poucas), e de um seriado canadense com ele. O seriado tem a PIOR cena de ação de todos os tempos:
(não consegui o som original)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Pra dar uma descontraída. Senhor dos Anéis
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Frases para RPG I
"Eu sou Godzilla e Você é Tóquio" (antes de cair matando algum NPC)
"Elvis está vivo, já o seu personagem..." (para mestres sádicos)
"Armas Grandes, heim pessoal. Estão querendo compensar algo?"
Para personagens brutamontes, tres frases se aplicam quase a tudo o que ele quiser fazer: "Eu golpeio ele"; "Eu agarro ele", "Eu chacoalho ele".
"Conheçam o Banheiro Amaldiçoado, de onde vocês não podem sair até a última gota pingar"... (ugh)
"Toda a informação está aí, exceto a informação que não está aí"
"Elvis está vivo, já o seu personagem..." (para mestres sádicos)
"Armas Grandes, heim pessoal. Estão querendo compensar algo?"
Para personagens brutamontes, tres frases se aplicam quase a tudo o que ele quiser fazer: "Eu golpeio ele"; "Eu agarro ele", "Eu chacoalho ele".
"Conheçam o Banheiro Amaldiçoado, de onde vocês não podem sair até a última gota pingar"... (ugh)
"Toda a informação está aí, exceto a informação que não está aí"
"Quando tudo o mais falhar, use Napalm".
"Ahhh... a vida no exército! Conheça pessoas pelo mundo, atire nelas...!"
"Venha para o exército, onde cada dia pode ser seu último"
"Ahhh... a vida no exército! Conheça pessoas pelo mundo, atire nelas...!"
"Venha para o exército, onde cada dia pode ser seu último"
"Seres-humanos são tão frágeis... você toca neles e eles morrem... (um cyber-psicopata)
"O Alemão disse "Asparg Zeiden" - Mas o que isso significa? - Sei lá pô, não falo alemão..."
"O Alemão disse "Asparg Zeiden" - Mas o que isso significa? - Sei lá pô, não falo alemão..."
"Você SABE com quem está falando?? -Não! - Otimo, então tchau!" (Gizmo, o herói covarde).
"Conheça Karate ou não conheça Karate. Conhecer karate mais ou menos.. plsshh, você esmagado que nem uva passa...!"
"Está se sentindo com sorte, Punk?"
"Conheça Karate ou não conheça Karate. Conhecer karate mais ou menos.. plsshh, você esmagado que nem uva passa...!"
"Está se sentindo com sorte, Punk?"
"Implante Sexual Mr. Studd ... Toda a noite, a nloite toda, e ela nunca perceberá...!"
"Hasta la Vista... Baby!"
"Hasta la Vista... Baby!"
"Você sabia que 60% das pessoas já andou em um elevador com um psicopata sem perceber? ' (um personagem com carisma zero tentando puxar conversa dentro de um elevador).
"Adoro o cheiro de Fireball pela manhã!"
"Meu Precioso!"
"Adoro o cheiro de Fireball pela manhã!"
"Meu Precioso!"
"Toga! Toga! Toga!...
"E você troca essa espada mágica por uma pedra de valor desconhecido?- Siiimmmmm"
"E você troca essa espada mágica por uma pedra de valor desconhecido?- Siiimmmmm"
"Eu usei 90% do meu donheiro com mulheres e com bebida. Os 10% restantes gastei em coisas inuteis".
"Sou uma pessoa livre de preconceitos. Odeio a todos igualmente!"]
"Sou uma pessoa livre de preconceitos. Odeio a todos igualmente!"]
"Eu não mato, quem mata é Deus,. Eu só faço os furinhos..."
"Os Zumbis querem te comer todinha... e no mal sentido!"
"Eu não acredito em Duendes. Eles mentem muito..."
"A resposta para a vida, o universo e tudo mais... vocês não vão gostar...é... é... 42!!!!!" (Mochileiro das Galáxias)
"Você sabe o que acontece se eu passar esse rolo compressor em cima de você? Com o Rolo compressor, absolutamente nada...!"
"Você tem 10 minutos para tirar a mão daí...!"
"A vida não é curta! Ela é a coisa mais longa que você vai fazer enquanto estiver vivo...!
"Você sabe o que acontece se eu passar esse rolo compressor em cima de você? Com o Rolo compressor, absolutamente nada...!"
"Você tem 10 minutos para tirar a mão daí...!"
"A vida não é curta! Ela é a coisa mais longa que você vai fazer enquanto estiver vivo...!
"É nessas horas que eu queria ter ouvido o que minha mãe sempre me dizia... - Mas o que ela te dizia? -Não sei, nunca ouvi...!"
Grandes frases de Undertaker:
(para quem não sabe, o "Coveiro" era um dos mais divertidos personagens do WWE (luta-livre americana).
Eis algumas de suas pérolas:
"You will rest... in... peace!"
"I may not dress like Satan anymore, but I'm still down with the devil and I will go medieval on your ass!"
"You better give your soul to the Lord, because your ass belongs to me!"
"You Shouldn't Be Afraid, You Should Be Terrified!!!"
(para quem não sabe, o "Coveiro" era um dos mais divertidos personagens do WWE (luta-livre americana).
Eis algumas de suas pérolas:
"You will rest... in... peace!"
"I may not dress like Satan anymore, but I'm still down with the devil and I will go medieval on your ass!"
"You better give your soul to the Lord, because your ass belongs to me!"
"You Shouldn't Be Afraid, You Should Be Terrified!!!"
domingo, 19 de junho de 2011
Estereótipos que RPGistas carregam:
Nerds, bitolados, doidos, etc, são algumas dos adjetivos mais gentis, dentre a vasta gama que nós, jogadores, eventualmente temos de ouvir (fora as que não ouvimos).
Há, ainda, uma certa barreira cultural que se coloca frente ao RPG que ainda que já tenha sido pior (sobretudo nos Estados Unidos, na década de 1970 e 80), ainda se mostra, de quando em quando.
Ainda que "nerd" seja uma verdade (quase) universal, acho que o perfil dos jogadores tem mudado bastante. Ou talvez o que significa ser nerd tenha mudado, já não sei bem. Um fator que pesou, e muito, foi o nível de envolvimento que alguns dos primeiros jogadores tiveram. Alguns poucos, aparentemente, não souberam diferenciar a fantasia da realidade, e isso trouxeram coisas (dizem) como tentativas de suicídio ou má-interpretações de familiares. O ponto alto desta visão deturbada foi o filme de Tom Hanks ("Mazes And Monsters"), que, aparentemente, era baseado em um livro voltado para alertar sobre os perigos do RPG (e que em mim causou o efeito contrário).
Ainda hoje temos um pouco desta visão em discursos que associam RPG a "satanismo" (e meia duzia de babacas aqui no país fizeram muito para reforçar essa idía ao culpar o jogo por sua violência, como se as pessoas fossem todas estúpidas e incapazes de separar uma coisa da outra), e que parte do discurso religioso "comprou" sem saber realmente do que falava.
E há um discurso que entende que o RPG, assim como jogos de computador violentos, são os culpados por meninos cometerem massacres, o que, se fossemos seguir a mesma lógica, todos que jogaram Banco Imobiliário fossem capazes de se tornarem banqueiros.
Seja como for, hoje temos mulheres que jogam (e viva o Vampire!), uma geração mais madura (tipo eu, e se me chamarem de velho jogo a dentadura em vocês), coisas como animês e mangas (que ajudaram a tornar "cool" alguns gostos antes exclusivos de nós, esquisitões nerds), e uma visão de que RPG é uma opção, mas não a unica, de diversão para quem joga, que no mais, consegue manter uma vida social bastante ativa.
Talvez o fato de Nerds, hoje, serem consideradas pessoas inteligentes e profissionais capazes tenha ajudado pacas. Mas sinceramente, apesar de tudo, sinto boas energias do lado positivo da força.
Curtam, ou curtam de novo, esse videosinho, se quiserem.
Brega
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Roll a D6 legendado
http://www.youtube.com/watch?v=nApHlV4flJ4&feature=player_embedded
O video sem as legendas aqui::
Estória do RPG: Tomo II
RPG e Suas Contribuições Para as Primeiras Civilizações:Como todos deveriam saber, o RPG teve uma marcante guinada de 360º (ou seja, ficou na mesma) com o surgimento das primeiras cidades.
Tendo em vista que os Antigos Mestres do Tacape (MT) roubavam muito, a escrita passou a ser uma forma de dar alguma garantia aos jogadores que as regras eram as mesmas do encontro anterior, bem como técnicas de arte, que eram fundamentais para os primeiros ilustradores
(Pitágoras, o primeiro Nerd)
As Primeiras Tentativas das Civilizaçõs Antigas:
Os povos do Mediterrâneo criaram os primeiros proto-RPGs conhecidos, salvando em escritas de barro e argila suas criações. Lá, o RPG era, considerado uma dádiva dos céus, e sua prática feita apenas por sarcedotizas ou mulheres influentes. Já com os egípcios, os primeiros esboços para jogos de dados,e amavam tanto a idéia que as pirâmides em homenagem aos dados de 4 lados (como rolar uma pirâmide era meio complicado, eles fizeram ela com os 4 lados aparentes- garanto que vocês não sabiam disso!).
Na China, surgiam os primórdios de miniaturas para wargames, fato conhecido pelas estátuas do Imperador Xiam, mas eram pouco práticas de serem carregadas em eventos e convenções, e, com um sorriso amarelo, a idéia foi abandonada por lá.
Grécia: Berço do RPG Ocidental: (aka GURPS Greek Universal Reference Pittomaiconian System)
Pitágoras, o primeiro Nerd conhecido da história, entre os gregos, desenvolveu a matemática pela necessidade premente de se jogar Gurps, um sistema que desafia até hoje os matemáticos.
Heráclito escreveu os primeiros livros de história com personagens overpower, com semi-deuses como Apolo (Guerreiro nível 100),
Na época, Prometeu foi acorrentado por Zeus, segundo as lendas, por ensinar aos homens a fazer downloads de livros pela internet.
Mas foi somente com as peças em homenagem ao Deus Dionísio que os primeiros Cosplays tomaram um rumo. Como já era padrão na época, mulheres tinham mais o que fazer e não achavam a menor graça em RPG, preferindo a leitura de Mangás.
Sócrates encantou os atenienses com sua forma indie de mestrar, que evitava o uso de livros de regras gigantescos e induzia (atravéz da maièutica,) seus jogadores "advogados de regras" a deduzirem que apenas sabiam não sabiam de nada, e assim, começarem mesas muito mais divertidas. Como Sócrates valorizava a Deusa Mnemosine, guardiã da memória, suas mesas e sistemas só chegaram aos nossos dias atravéz de escritos realizados por terceiros.
Já Platão, grande sistematizador do RPG até os dias de hoje, avançou um pouco as idéias de Sócrates sobre o tema, demonmstrando haver um "mundo das idéias perfeitas" (como o enredo de uma aventura criada por um mestre) e o mundo imperfeito, este que nós vivemos, e no qual jogadores @@###$%&*! com tudo ao fazerem as coisas mais idiotas do mundo e imprevisíveis, mesmo dentre os ´sabios dentre os sábios. A Alegoria da Caverna nada mais é do que um desabafo de Platão sobre como os energuminos jogadores enxergam apenas as sombras de suas mirabolantes concepções. E sim, Platão era um pouco megalomaníaco, eu acho. Ainda assim, brilhante.É celebre, por exemplo, sua Obra, "O Banquete", onde em uma mesa com diversos filósofos, cada um à sua maneira, como louvam os Deuses do RPG.
Dos gregos vem o conceito de "Deus Ex Machina", que em termos gerais é quando um mestre salva a pele de seus aventureiros colocandoum deus mais poderoso no enredo que os impeça de virarem churrasco persa.
Por fim, os espartanos, que valorizavam tanto culturalmente apetrechos de RPG que diziam aos seus filhos "Voltem carregando seus escudos, ou voltem sobre eles".
(E ok, chega de falar de gregos, que essa foi a pior!)
Roma e o surgimento das Campanhas:
Entre os romanos, Julio Cezar, que era um mestre para todos os jogadores, e um jogador para todos os mestres, é famoso por sua frase “Alea Jacta Est” (“os dados estão lançados”).
Os "jogos romanos" em locais como o Coliseu, foram os percursores de Live Actions mais bem elaborados, mas um pouco menos sanguinários que os de nossos dias.
Roma caiu, séculos depois com a invasão de bárbaros jogadores de Cards, que não deixavam espaço e mesas para os Romanos jogarem RPG em paz em eventos diversos.
Começou a seguir, um longo período histórico de Trevas, que culminou na imposição de sistemas universais de forma violenta, (e sobre a qual falaremos em mais um ano ou dois de blog, se mantivermos a frequencia de atualização deste treco).
Tio Brega Presley, trazendo iluminação para vocês, seus bárbaros!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
RPG Versão Argentina ?
Achei essa noticia perdida na Uol, em uma parte sobre vinhos, mas achei que valia a pena pela criatividade.
Basicamente, uma bodega da argentina resolveu inovar e colocar, para ilustrar seus rótulos, descrições de seus vinhos como se fossem personagens de RPG.
Nós não vamos divulgar o nome da mesma, mas ainda assim, a iniciativa merece elogios pelo bom humor.
A noticia no Brasil saiu na UOL, se interessar a alguém (mas não vou passar o link completo, falando sério, por uma questão de excesso de zelo).
(E, claro, a degustação, sempre é bom lembrar, só é válida para os MAIORES de 18 anos, com moderação e etc.)
------Agora, fica uma dúvida séria que vale a pena ser perguntada, o que los hermanos tem de RPGs bacanas deles e o que vale a pena conhecer? Não sei nem por onde começar.
Quem souber, me avisa.
Brega
Ps: a imagem dos rotulos foi "nublada" por razões óbvias.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Pesquisa Americana Comprova relação entre RPG e Depressão
A revista medica americana " National Institute of American Wisdon Research" apresentou essa semana um estudo que aponta co-relação entre o Role-playing Game (o RPG) como um ítem relacionado à dissociação sensorial e aumento de depressão, isolamento e angústias sem objetos transpessoais devidamente fixados.
A suspeita é que o jogo, por suas características de livre-imaginação, conduzam a uma impossibilidade de questionar o real (ou fenomeno do Meta-Game Empirism), o que por sua vez, induz a um acionamento do giro LV-426 do lobo occiptal de forma inversa da em individuos pesquisados saudáveis. A p´ratica de satanismo não foi excluida como sintomática entre RPGistas.
Essa alteração não apenas poderia levar a dissociação eletiva, como , acreditam alguns, a práticas sociais mais perigosas, como o satanismo ou , ainda pior, o chamado "Ugh -OH" (um jogo de cartas onde os jogadores esmurram mesas e gritam uns com os outros sem motivo aparente).
"O que é certo é que estes indivíduos contém quantidades alarmantes de Óxido de Di-hidrogênio em exames laboratoriais" - Releva o Dr. Seymor Layes, consultor senior da pesquisa- ( O Oxido de Di-hidrogênio é uma substamcia usada em diversos componentes de agrotoxicos e considerada mortal para humanos que a inalarem por alguns minutos).
A Comissão médica de Deputados americanos com formação em saúde (a d12) promete investigar o assunto, e vai utilizar um estudo multi-estatístico com os dados obtidos para definir se a prática será ou não proibida nos EUA.
Brega Fim da Importação de RPG no Brasil
Em atitude francamente absurda e miópica, o Ministério da Economia proibiu a importação de RPGs para o Brasil, sob o argumento de que esta fatia do mercado está causando enorme perda de divisas para o país.
O mercado brasileiro, porém, será incentivado, pois há previsão de incentivos fiscais a produção de alternativas de lazer locais.
Igor
quarta-feira, 9 de março de 2011
Heroica
A Lego lançará, em agosto de 2011, um novo jogo de tabuleiro, chamado Heroica.
O jogo de tabuleiro tem como tema a descida a um dungeon. Ao invés de fichas de personagem, os jogadores têm uma "mochila", com itens como poções, armas, etc...
Infelizmente, o vídeo está em alemão, e não tenho como obter mais informações sobre as regras.
Segundo a Brickipedia, o jogo já tem quatro módulos previstos para lançamento este ano.
Igor
sexta-feira, 30 de julho de 2010
"Desficcionalização"
Defictionalization:
n. When a product or object from a movie, book, or other fictional source is made in the real world. —defictionalize v. (http://www.wordspy.com/words/defictionalization.asp)
Aprendi esse termo esses dias. Basicamente, é o exemplo máximo da vida imitando a arte.
Trata-se do processo de trazer ao "Mundo Real S.A.", produtos, empresas e afins que se originaram em alguma obra de ficção.
O conceito é interessante e ainda não sei se acho isso legal, ou se a é a prova definitiva de que um meteoro de bom tamanho caindo no nosso planta em uma quinta-feira qualquer não é uma idéia tão ruim.
Por hora, no entanto, prefiro curtir a brincadeira.
Alguns exemplos de "Desficionalização" (tente dizer isso rápido enquanto bebe uma garrafa de True Blood).
OCP: http://omniconsumerproductscorporation.com/
Sim, existe uma empresa em São Francisco, firmemente empenhada em trazer e produzir produtos inspirados em obras de ficção.
Chocolates Wonka: Não lembro qual foi a empresa (acho que a nestlÉ), mas existem chocolates Wonka de verdade a venda fora do Brasil (ganhei um quando comprei o filme em DVD para meu filho, e acredite, era muito bom).
A Colônia "Sex Panther Cologne" do filme "Anchorman" (que não assisti) http://www.sex-panther.com/
Na internet é facil achar propagandas para produtos das empresas Veidt (de Watchmen), o que, se não é desficcionalização, bate na trave.
O Endereço de Sherlock Holmes: 221B Baker Street - era um endereço que Conan Doyle inventou, mas uma das casas, que agora abriga um museu dedicado ao detective, mudou o numero anterior e agora existe de verdade.
Energético Brawndo: (http://www.brawndo.com/) a bebida energética de "Idiocracia" (e que quase causou, por diversas razões, a extinção da raça humana, 500 anos no futuro) agora existe.
Beba Brawdo, o isotônito mutilador de sua sede.
Tru Blood: http://www.trubeverage.com/ Uma bebida que vem em uma garaafa igual a do seriado. Não é sangue de verda, claro, mas é bacana.´
Só para citar dois exemplos brazucas: tinhamos na década de 80 o "Planeta Diário", que era um jornal de gozação feito pelo pessoal do Casseta e Planeta,
Também tivemos, na primeira versão da novela "Yi Ti Ti" o batom "Boca Loca" (com a reedição da novela, quem sabe, veremos isso novamente).
E o que isso tem a ver com RPG???
Diretamente? Nada, ainda.
Mas fico, pessoalmente, imaginando como seria um Necronomiccon (quem sabe, editado, quem sabe, por uma editora associada a Pentex do Mundo das Trevas).
Ou uma Katana de titânio com a logomarca da Arasaka, ou quem sabe, um colete a prova de balas fornecido pela Ares a seus melhores clientes? Eu não ficaria chateado em ver um Carro do Batman (de Batman Begins) andando pelas ruas.
E, no dia que inventarem uma faca "sabre de luz" para cortar pão, juro que compro.
Brega
sábado, 18 de julho de 2009
As Dez Leis do RPG
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1) Todo player é burro. Sempre conte com isso. Mesmo que o player seja você.
2) Todo Mestre tem a palavra final. Ele é o chefe. Mesmo que o mestre não seja você.
3) Fichas e livros importados atraem gordura de pizza e refrigerante derramado. Mantenha-os longe um do outro.
4) Todo mestre rouba. Mas fique feliz. Às vezes é para salvar você de alguma idiotice que cometeu.
5) Dados caídos no chão precisam ser rolados, salvo acordo anterior. Não pense que o mestre não viu você relançando um resultado ruim. Mestres sabem tudo. Ele apenas deixou você roubar.
6) Mulheres que jogam RPG sempre tem razão. Elas sempre estão em uma hierarquia inferior apenas dos mestres. Às vezes, nem deles.
7) Se o seu personagem morrer, ele morreu. É só um papel anotado com números e letras. Faça outro e pare de resmungar.
8) Mestres são sádicos. As melhores aventuras são jogadas com mestres sacanas. Mestres bonzinhos não são um desafio de verdade. O mais legal é sobreviver a uma aventura com um assim. Se possível, fazendo coisas inesperadas. Tipo algo que não seja estúpido.
9) Respeite a casa ou espaço onde jogar. Se for uma loja, não grite, se for um shopping, não ocupe mesas sem consumir. Limpar pé de lama na cortina da mãe de quem abriu a casa para jogarem, então, nem pensar.
10) Não seja babaca. Atacar personagens de outros jogadores “em nome do realismo do de sua interpretação” em geral deteriora o bom clima da mesa, e é uma baita desculpa esfarrapada para ser chato. Evite ao máximo esse tipo de baixaria.
11) Mestres sabem tudo. Se um deles disser que precisa de 11 mandamentos, mesmo que o título fale de apenas 10, ele sabe do que está falando. Deixa o cara mestrar. Vide mandamento 2.
domingo, 5 de julho de 2009
Mas QUEM são os editores desse treco, mesmo?
Ok, esta mensagem tem o intuito de trazer à população geral, ávida por fatos, quem são os quatro responsáveis pelo boteco. A Saber:
George, Aka Leandro: Dono de personalidade cativante, moço de família e futuro ganhador do Nobel de Literatura, é talentoso, gente boa e tranquilo. Co-autor de um RPG "de gaveta" dos mais batutas, chamado "Ruínas", se recusa, terminantemente a escrever sobre isso, o que é uma @##$%&**¨&! de caracter dele, mas felizmente, sua única falha até o momento.
Paulo Macartney Jr: É adepto total da velha máxima que "Player Bom é Player Morto", ressucita personagens só para poder matá-los outra vez. Sabe o que aconteceu com o ultimo jogador que pediu para ele mestrar Dungeons e Dragons? Pois é, ninguém sabe, e a polícia investiga o caso.Nas horas vagas é filósofo, professor e bem-humorado. E quando ele sorri, é porque pensou alguma sacanagem para aprontar com seus jogadores. Ele sorri bastante, Preciso dizer mais?
John "Igor" Lennon: Futuro marido da Priscila, que vai casar com ele mesmo ele tendo um blog com essa sigla, Igor é a enciclopédia humana do RPG. Sabe aquele cara em sala de aula que sabe todas as respostas? Era o Igor. Se algum dia alguém publicou um RPG obscuro que você tem apenas uma vaga descrição, ele é capaz de saber a editora, o numero de páginas, o autor e resumir o sistema de regras. Se não fosse tão legal, seria um baita dum pentelho. Ele também conhece gente em todos os lugares que você for com ele. Façam o teste. Nas horas vagas "advoga para fora".
Ringo "Brega"Star: Educado na Escola da Vida, foi reprovado três vezes. É casado, pai de família e jogador de RPG. E, por incrível que pareça, trabalha como psicólogo (mas dão diprôma pra qq um mesmo, hoje em dia).
Gosta de biscoito de doce-de-leite com uma fatia de salame no meio (sério, apredi outro dia, é bizarro, mas fica bom), de escrever besteiras e, assim que os demais membros editores verem esta menagem será expulso com honras da casa. Tchau gente, foi legal conhecer vocês.
Ps: Piada Vapt-Vupt: -Oi George, o Ringo Star?
-Não, foi Paul Macartney no correio.
-Ok, mas não deixa o John Lennon, tá?
(essa piadinha só tera ALGUMA graça se for lida em voz alta. Talvez nem assim, vocês foram avisados).
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