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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

BELREGARD - FINANCIAMENTO COLETIVO JÁ COMEÇOU!!!

Olá amiguinhos!

Hoje venho aqui falar sobre o Financiamento Coletivo de Belregard RPG





sdfsdfdsfdsfdsfdsfdsfsdfd

terça-feira, 24 de maio de 2016

SAVAGE WORLD - COMPÊNDIOS TEMÁTICOS EM FINANCIAMENTO COLETIVO

Olá amiguinhos!

Hoje venho aqui para propagar uma notícia que já não é novidade para alguns, mas será muito bem vinda por aqueles que ainda não sabem. Trata-se do financiamento coletivo dos compêndios de Superpoderes e Horror para o sistema Savage Worlds.

Savage Worlds é um RPG genérico, trazido para o Brasil em 2012, também por meio de financiamento coletivo, pela Editora Retropunk. O livro básico, hoje encontrá-se esgotado e a editora está aproveitando o financiamento para trazer de volta o produto, uma vez que, desta forma, a editora consegue manter o valor acessível para todos. Porém, essa segunda edição que estará sendo financiada com os compêndios, ao contrário da primeira, a princípio, terá capa brochura e miolo preto e branco. O livro ainda contará com uma nova capa e formato, diferentes da primeira edição, e uma revisão de todo o livro, além de alterações nas cinco aventuras finais , traduzidas do original da Pinnacle. Também houve modificação da regra de Abalado além da adição da Regra de Combate Rápido (ambas podem ser encontradas em inglês no site da Pinnacle ou na errata da Retropunk).

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Interface Zero: Atualizando os Parâmetros do Cyberpunk

Posso ficar um tempão falando de cyberpunk se me deixarem (séio, não deixem).
Mas aqui vou falar só um tempinho.

O termo original para se referir a este estilo literário de ficção cientifica era somente "O Movimento", mas também os autores usavam termos para se referenciar a si mesmos como "Neuromancistas", Alfredo Sirkys, autor da primeira obra nacional no gênero, se refere  ao gênero como "Ficção Científica Noir" (termo aplicado ao seu romance, "Silicone XXI", dos anos 80).

O termo que ficou foi Cyberpunk. cunhado tanto pelo editor Gardner Dozois, quanto pelo autor Bruce Bethke (confesso que este último eu não sabia até pouco tempo - e se já soube, tinha esquecido), e se refere à Alta Tecnologia que o cenário propõe em contraste com o estilo de vida absurdamente ruim (ou "High Tech, Low Life").

Enquanto continua a ler, som na caixa com "Telematica" (China)

Ainda que implantes variados sejam uma constante neste tipo de cenário, eles NÃO SÂO a essência cyberpunk. A discussão sobre corpo e identidade são somente uma das discussões possíveis permitidas por tal abordagem. Nesse sentido "Mad Max" não é exatamente cyberpunk porque o "Low Life" está ali presente, mas não o "High Tech", e embora eu considere dentro do gênero, porque a literatura cyberpunk é, antes de tudo, uma poderosa forma de criar distopias em um futuro próximo como forma de crítica social, nem todo mundo concorda. É a vida.

Outro elemento comum, mas nem sempre presente, é a realidade virtual. Filhote tecnológico de propostas do movimento hippie de se expandir os horizontes sensoriais e de consciência a partir do uso de drogas (como o LSD), a realidade virtual e um mundo conectado à rede de computadores foi uma das previsões mais acertadas de todos os tempo (sim, já existia internet, mas seu uso tão difundido e a experiência de imersão em cenários era algo que pouco se sabia).

Pesa no caso das drogas e da discussão sobre corpo e identidade a mão santa de Phillip K. Dick, que ainda que não seja cyberpunk em essência mais pura, é tão próximo disso que chega a dar raiva. Se ele tivesse vivido alguns anos a mais certamente teria feito algo mágico para o tema.

Depois de tooodo esse preambulo (eu disse que é má idéia me deixar falar sobre o assunto) vamos ao que interessa aqui:

RPG CYBERPUNK:

No final dos anos 80 e começo dos anos 90 surgiu uma pequena jóia chamada "Cyberpunk 2013", que foi revisada e se tornou "Cyberpunk 2020". Este, e não Shadowrun (já falo deste excelente RPG), foi o sistema que melhor definiu o gênero literário para as mesas.

E não Shadowrun porque SR é melhor definido como "Fantasia Urbana" ou, termo que prefiro, "Shadowpunk". E isso porque o que torna o cenário mais interessante para muitos jogadores (eu inclusive, não sou hater do treco) é a possibilidade de magias e personagens não-humanos. Isso é legal, mas o problema é que tira o foco das relações entre tecnologia e sociedade, fundamentais para se entender os conceitos de cyberpunk (mesmo Mad Max usa isso ao discutir sobre como o uso de tecnologia transformou o mundo em um deserto e seus habitantes em criaturas violentas). O mesmo se passa com Kuro e Dark Conspirancy - novamente RPGs excelentes e que jogo feliz, mas que fogem ligeiramente do foco "sociedade x tecnologia" para cenários mais sobrenaturais.

E vou reforçar: Shadowrun é um jogaço. Mas assim como D&D é um jogo de Fantasia Medieval, SR é um jogo de "Fantasia Cyberpunk".. Usa elementos do mesmo (e muito bem), mas tem outros focos e objetivos.


A "VOLTA DO CYBERPUNK"???

Daí que chegamos a "Interface Zero", que está em FINANCIAMENTO COLETIVO, E tem sido anunciado por diferentes colegas blogueiros como "cyberpunk de volta".

Quanto a isso vou discordar, O Gênero, tantas vezes dito como "morto" continua forte como nunca no campo das idéias. Alias, não apenas na ficção, mas se considerarmos elementos sociais, como desigualdade social, fetiche por novidades geek, redes sociais, implanetes cibernéticos ganhando fôlego, multinacionais e luta por direitos civis, somosnós, agora, os cyberpunkers.

Quer exemplos? 
Que tal "alunos protestando contra fechamento de escolas em São Paulo" no mesmo mês que uma "multinacional mineiradora causa uma catastrofe ambiental" em Minas Gerais e "terroristas executam pessoas a tiros em Paris" - para depois vermos bombardeios franceses"errando" alvos e matando dezenas de inocentes no oriente médio.

Tudo isso enquanto assistimos as pessoas se degladiando por ofertas de eletrodomésticos e sabão em pó nos Black Fridays e Guanabaras do mundo. E isso tudo bombando em redes sociais.

No Brasil temos autores como Leo Lopes e seu "Rio: Zona de Guerra" fazendo tão bonito quem está em processo de virar filme via Hollywood. Um "Cyber Brasiliana" de Richard Diegues, um "Rio: 2054", de Jorge Lourenço,  e propostas como o "Cangaço Punk" de Hudson Caesar, trazendo o cenário de um futuro apocalíptico em uma releitura do cangaço brasileiro, entre outros.

Temos pensadoras como Adriana Amaral, ou em toda a AMERICA LATINA, como aponta Rodolfo Londero. Temos Lídia Zuin fazendo bonito em textos sobre cyberpunk,

Temos musicas geniais como "Telemática" (de um cantor chamado "China", ou do, igualmente excelente Emicida, vejam os vídeos acima e atenção nas letras).

Cyberpunk nunca foi embora. Por isso não "voltou". Continua atual. E por causa disso é que este tipo de jogo é tão fundamental hoje em dia.

Jogar RPG, por mais lúdico que seja, tem uma função interessante: Nos ajuda a pensarmos o mundo.
Mestro o bom e velho Cyberpunk 2020 desde o começo dos anos 90. Neste tempo todo NUNCA deixei de ter situações sociais ou tecnologias novas para trazer para minhas mesas.

O problema é que cyber 2020 está velho. Excelente jogo "retrô", mas que contém bizarrices para os
dias de hoje como internet discada, fitas de vídeo e uma noção de internet baseada mais em "Bancos de Dados" do que na anarquia que sites de busca e internautas variados produzem em termos de tráfego de informações e produção de conteúdo.

Atualizações como as realizadas em Shadowrun ajudam, mas, nisso concordo, o mercado de RPG nacional estava devendo um jogo de RPG mais atualizado com a tecnologia dos últimos 25 anos.

É aí que entra a beleza de INTERFACE ZERO

Usando o excelente sistema de "Savage Worlds" (e possivelmente, FATE, um dia), o jogo atualiza a interação com a tecnologia virtual, com um sistema de hackeamento funcional e modafocka (o de gurps cyberpunk tem virtudes exageradas - motivadas pelo mal-entendido com o FBI - mas ainda assim tem coisas interessantes)., como novos conceitos de implantes e arquétipos de personagens (por exemplo, engenharia genética), armas e ambientação.

Cyber 2020 é um excelente jogo para o que ERA cyberpunk nos anos 80 / 90. Interface Zero e um excelente jogo para o que é o Cyberpunk HOJE, com novos desafios tecnológicos, novos parâmetros mundiais,

Vejam, cyberpunk é um gênero de um futuro "próximo" (2090, no caso de Interface). Quando jogamos 2020, hoje em dia, eu tenho de fazer alguma ginastica, por exemplo, chamando o 2020 do jogo de uma "realidade paralela" para dar certo. Ameaças constantes no jogo, como os "soviéticos" hoje em dia parecem tão absurdas que tenho de esquecer boa parte do contexto mundial para as mesas funcionarem. Conheço mestres que fazem o mesmo em parte da ambientação de Shadowrun.

Cyberpunk fala de distopias. E como tal, funcionam melhor se estiverem logo ali, virando a esquina (há exceções, mas não vou falar delas aqui).

Os parâmetros máximos de 2020 eram "Tron", "Jogos de Guerra", Blade Runner, Rollerball (que é pré-cyberpunk, mas o original da decada de 70 é recomendado).

Não havia Matrix, jogos online com multiplos jogadores, não existiam redes sociais, o codigo genético humano não havia sido "lido" (o que levava a parâmetros em genética diferentes dos que temos hoje). A AIDS era um problma não apenas sério, como hoje em dia, mas sem tratamento algum.

Então, entendam, é necessário se atualizar cenários cyberpunk a cada década ou duas. A tentativa de Mike Pondsmith de fazer um "cyberpunk 203X" foi horrivel (e agora podera funcionar com o promissor game "cyberpunk 2077", mas vamos ver).

Por isso, joguem Cyberpunk como temática. E, sugestão de quem joga esse treco há mais tempo do que muitos tem de alfabetização, conheçam Interface Zero. Ajudem a financiar o jogo porque nossas mesas precisam ser atualizadas para que jogos melhores possam sair disso.

Porque é necessário. Porque é bacana.

Abraços (o link do financiamento coletivo está no texto, mas repito aqui) :
INTERFACE ZERO - FINANCIAMENTO COLETIVO

Contribuam.
Leiam.
Joguem.
E sobretudo, Divirtam-se!

Abraços

Tio Brega, o fan-boy cyberpunk  amigo da vizinhança.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

SAIA DA MASMORRA - FEVEREIRO/2015 - REPORT DO EVENTO

Olá amiguinhos!

Tivemos no último dia 07.02 mais uma edição de nosso amado evento lúdico, e contamos com a presença razoável de amantes do hobbie. A mudança de dia dia acabou nos atrapalhando novamente, pois diversos eventos ocorreram no mesmo final de semana, mas o Carnaval nos forçou a isso. Gostaria de agradecer ao Eduardo (BASH!) e ao Elias (KOMBO) pelo compromisso de levarem suas mesas conforme o combinado!
Infelizmente a mesa de Thundarr - O Bárbaro não pode acontecer devido a uma incidente familiar de nosso membro da organização, Diogo Nogueira, mas deve acontecer em abril.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

BASH! - OS HERÓIS VÃO INVADIR O FINANCIAMENTO COLETIVO

Olá amiguinhos!

Hoje venho trazer para vocês informações sobre nosso jogo do mês, que irá rolar no Saia da Masmorra de amanhã, 07.02, a partir das 13:00. Trata-se de BASH! (Basic Action Super Heroes) um dos melhores e mais elogiados sistemas de RPG para heróis vintage que existe, e que agora chega em sua versão nacional PT-BR, pelas mãos da Pensamento Coletivo.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

SAIA DA MASMORRA - FEVEREIRO/2015 - PREVISÃO DAS MESAS

Olá amiguinhos!

Saia da Masmorra tem o prazer de convidá-los para nosso tradicional evento lúdico, e informar que teremos muitas atrações maneiras entre boardgames e mesas de RPG, a partir das 13:00h.

Começamos informando que no dia 07.02.2015, teremos o elogiado BASH! (Basic Action Super Heroes), que será lançado em português pela Pensamento Coletivo via Financiamento Coletivo durante o mês de fevereiro. Em breve iremos fazer uma matéria sobre o FC deste incrível RPG. Além disso, teremos mais uma aventura de Tagmar II com o autor do cenário, Marcelo Rodrigues, a adaptação da animação dos anos 80 - Thundarr, The Barbarian - para Dungeon Crawl Classics, com Diogo Nogueira, do blog Pontos de Experiência, e um dos organizadores do SdM .

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Numenera da New Order já se Pagou!

Numenera (New Order) se pagou !!!!!!


Chequei agora e estava em 40.242,00 (de 40.000)

E ainda faltam 22 dias para o final do financiamento.

Não sei se alguém já noticiou, se não, o furo é nosso, hehehe.

Quem ainda não financiou, aproveita e manda bala. Tem boas opções ali para apoiadores.


Abraços e parabéns ao Anésio, Manjuba e demais envolvidos!


Ps: Atualização (16/12/2014):

A moçada da New Order soltou esse agradecimento oficial, agora pouco:
"A New Order agradece a comunidade Rpgistica Brasileira pela vontade de tornar o Numenera realidade. 

O apoio em massa de todos foi fundamental para a nossa vitória, agradecemos aos blogueiros por espalharem as notícias aos quatro ventos , aos grupos venda seu Rpg e taberna da vovó orc, aos encontros Dungeon Carioca, Rederpg, Saia da Masmorra, Confraria Rpg, Rpg na Ilha, Rpg Urbano.

A Luciano Ghiel e Thiago Queiroz nossos mestres de Numenera nesses encontros, aviso que ainda não acabou amigos, temos mais 22 dias de luta pela frente e rumo as metas extras, hehehe contamos com vocês.

A Monte Cook Games por ter entregue sua menina dos olhos nas mãos da New Order Editora, tal gesto não será esquecido por nós, Numenera esta em boas mãos."
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Reproduzo porque, primeiro, estamos bem na fita, ( Yes!), mas segundo, e mais importante, para reforçar que ainda tem 22 dias!

Quem ainda não financiou e se interessou, faz uma força e manda bala, que vale a pena.
Abraços

(Brega)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

SAIA DA MASMORRA - DEZEMBRO/2014 - PREVISÃO DA MESAS

Olá Amiguinhos!

O Saia da Masmorra tem o prazer de convidá-los para nosso último evento lúdico de 2014, e teremos muitas atrações maneiras entre boardgames e mesas de RPG, a partir das 13:00h.

Começamos informando que no dia 13.12, como já foi amplamente divulgado durante o mês, teremos uma temática especial, trazendo para vocês os principais RPG's que estão sendo financiados neste momento. Portanto, se você quer conhecer e jogar os jogos, venha ao evento. As mesas esterão disponíveis para todos os jogadores, e quem participar delas e apoiar o projeto da mesa que ganhar, vai ganhar algumas vantagens no financiamento.

Além disso, teremos mesas extras de outros sistemas, como de praxe. Então, vamos as nossas mesas previstas:

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

FINANCIAMENTO COLETIVO: NOVEMBRO VEM COM TUDO!!!

Olá amiguinhos!

É isso mesmo! O mês de novembro vem com tudo na área dos financiamentos coletivos de jogos e RPG's, talvez uma aposta das empresas no mês do bom velhinho que vem chegando!

Depois do financiamento bem sucedido de Masmorra de Dados e Beladona pela plataforma do Catarse, e de Runicards: Dungeons, pela nova plataforma do Kickante, que embora tenha apenas pouco mais de uma semana no ar, já financiou, e que agora aguarda alcançar maiores vôos, uma série de opções, entre RPG's, cards e boardgame's estão disponíveis para serem financiados, seja para uso próprio, ou para presentear alguém.

Abaixo, irei postar a lista do que está no ar, e das expectativas sobre cada um deles:

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

RUNICARD: DUNGEONS - FOI DADA A LARGADA DO FINANCIAMENTO COLETIVO

Olá amiguinhos!

Hoje venho até vocês para informar o mais novo projeto da nossa parceira, a Kalango Analógico: o jogo Runicards: Dungeons. O game entrou no financiamento coletivo no início desta semana na plataforma do Kickante, e já ultrapassou a marca dos 70%, com previsão para batida da meta mínima de R$ 28000,00. Vale ressaltar que este é o primeiro projeto de jogos em geral nesta nova plataforma, que é totalmente em português e muito flexível, e da qual iremos falar na próxima semana.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

MASMORRA DE DADOS - FINANCIAMENTO COLETIVO ENTRA NA RETA FINAL

Olá amiguinhos!

Hoje venho apresentar a quem ainda não conhece, aquele que é o mais bem sucedido projeto de board/card game brasileiro na plataforma de financiamento coletivo do Catarse. Trata-se do Masmorra de Dados, um jogo de tabuleiro produzido através de uma parceria da Taberna do Dragão, distribuidora dos produtos da COPAG e da Q-Workshop, e da Histeria Games, e que alcançou um sucesso inimaginável, com incríveis 713% acima de sua meta inicial, que era de modestos R$ 20.000,00.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

NOSFERATU CARD GAME - A NOVA APOSTA DA CONCLAVE

Olá amiguinhos!

Hoje venho até vocês para falar da nova iniciativa da Conclave Editora, já conhecida pelos diversos RPG's e card games lançados no mercado nacional, que traz para o Brasil o card game Nosferatu, originalmente publicado pela editora francesa Grosso Modo, via financiamento coletivo no site Catarse.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

ÚLTIMA FORTALEZA - DIA DERRADEIRO PARA AJUDAR O PROJETO

Olá amiguinhos!

Chegamos então ao último dia para apoiar esse excelente projeto da Kalango Analógico, que é o big board Última Fortaleza, via Catarse.

O projeto em reta final de financimento coletivo, que já foi 100% financiado, ainda necessita de mais alguns apoiadores para ao menos sua primeira meta extra seja alcançada. E para isso, nós do Saia da Masmorra viemos dar esse apoio e dizer a você que ainda não contribuiu e tem vontade de ter o jogo, mas está em dúvida quanto o financiamento, que pode fazê-lo de olhos fechados.

terça-feira, 15 de abril de 2014

ELDRITCH! - EDIÇÃO BRASILEIRA - O NOVO FINANCIAMENTO COLETIVO DA RETROPUNK

Olá amiguinhos!
 
Hoje venho falar para vocês sobre um dos fenômenos entre os hq's já consagrados no exterior, e que vem chegando ao Brasil pelas competentes da Editora RetroPunk: trata-se de Eldritch!, uma hq de aventura, com certo tom de comédia, misturada ao horror lovecraftiano, que põe ao mesmo tempo a ciência contra a crença.
 
Bom, para vocês que ainda não conhecem os excelentes trabalhos da RetroPunk, como o aclamado Savage Words, que assim como Eldritch!, veio também pela via de financiamento coletivo, é uma ótima oportunidade. Além de SW, a editora ainda conta em sua linha de RPG com os excelentes 3:16 - Carnificina nas Estrelas, Terra Devastada, Abismo InfinitoEspírito do Século (Spirit of Century).

quinta-feira, 27 de março de 2014

FINANCIAMENTO COLETIVO: GOBLINS CARD GAME - VERSÃO TURBO E EXPANSÕES


Olá amiguinhos!


Na postagem de hoje, trago aqui aquele que é um dos mais divertidos e simples jogos de cartas já lançado por aqui. Estou falando de Goblins, o card game da Coisinha Verde que depois do grande sucesso em 2012, volta ao financiamento coletivo via catarse para a versão TURBO.

Esta versão o jogo virá em uma caixa maior, com mais cartas e expansões, pois o jogo cresceu bastante desde a versão anterior. A expectativa do autor do jogo, Tiago Junges, é de conseguir alcançar não só novos jogadores com o financiamento coletivo, mas dar para os jogadores antigos a oportunidade de adquirir novas expansões e tralhas, além de uma caixa mais parruda e definitiva para armazenar o jogo.

terça-feira, 11 de março de 2014

ÚLTIMA FORTALEZA - NOVA APOSTA DA KALANGO ANALÓGICO

Olá amiguinhos,

Ontem, 10.03.2014, estreou no site de financiamento coletivo Catarse o projeto Última Fortaleza da Kalango Analógico, mesma produtora do já consagrado Runicards. O jogo é um boardagme no estilo "Tabuleirão" (Big Board), sendo o primeiro título nacional do gênero.

A Última Fortaleza é um jogo de cooperativo e competitivo, de intriga, blefe, negociação e defesa de castelo. É um jogo onde heróis humanos, elfos e anões são os inimigos e você joga no papel do monstro protegendo sua raça da extinção. Sim, isso mesmo, dessa vez, você jogará com os vilões do jogo na luta para sobrevivência de sua raça.

O jogo, ricamente detalhado é de autoria do designer Fabiano Saccol, que teve muito capricho no desenvolvimento tanto da arte do jogo, quanto no pensamento da mecânica de funcionamento deste.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Financiamentos Coletivos: Algumas Considerações

Sinal de Alerta para os Financiamentos Coletivos?
Ou sinal de que nem tudo são flores e o pessoal precisa saber como fazer?

Em um momento de comemoração e alívio, a boa notícia da semana é que o CoC atingiu sua meta. Algo excelente e que trará mais impulso para  o mercado nacional.

Mas o projeto bateu na trave antes de entrar. Houve uma preocupação do projeto não sair (dai campanhas e textos de autores diversos sobre  o porque contribuir).

Minha ideia, portanto, não é a de ser catastrófico ou alarmista.
TEMOS uma indústria do RPG que está saudável e crescendo bem. Mas um mercado ainda em crescimento e miúdo, que precisa ser bem trabalhado. É preciso reconhecer que Financiamento Coletivo ainda é arriscado, e precisa ser devidamente lapidado para ter alguma chance.

Call of Cthullhu tem uma capa bacana, prêmios decentes, é um jogo extremamente popular e insanamente bem quisto, e foi conduzido com maestria pelos organizadores do Financiamento Coletivo (F.C.). Se um EXCELENTE projeto como este teve seus riscos, é porque o mercado ainda tem dificuldades e é preciso reflexão em projetos vindouros.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

HEROQUEST 25 ANOS - Edição Comemorativa via Financiamento Coletivo



Olá amiguinhos!

Venho trazer uma noticia quentíssima: A Gamezone Miniatures resolveu editar uma versão de 25 anos do aclamado HEROQUEST via financiamento coletivo que iniciou-se ontem, 25 de novembro. O boardgame, além do saudosismo embutido que nos traz, e da excelente dinâmica de jogo já bem conhecida dos RPGistas mais antigos, nos salta os olhos pela qualidade vem trazendo nesta edição.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sobre o Texto de Financiamento Coletivo:

Ao adicionar um marcador no texto, como faço rotineiramente em postagens sem marcadores, cometi um engano e perdi o material do Edson  sobre "FINANCIAMENTO COLETIVO" e os comentários de leitores.

Como o blogger não tem lixeira, não conseguimos recuperar o texto.

 Me desculpo fomalmente com o Edson, que está tendo de re-escrever quase do zero a postagem. Sei como é ruim perder textos, sobretudo um excelente, que ele gastou tempo e energia para produzir.

Além disso, peço desculpas aos que haviam já comentado, em especial à Adriana Lemos, que havia comentado e cuja resposta, em virtude do engano, não pode ser realizada pelo Edson.

Apoiamos e acreditamos quem o financiamento coletivo seja uma opção a ser considerada na produção do país, e em breve o texto, re-escrito, voltara ao blog, sobetudo pela relevância e atualidade do tema.

Ps:
Se por acaso algum leitor do blog tiver o texto original, por gentileza, entre em contato conosco para que a ausencia da matéria seja sanada mais rapidamente.

Abraços,
Brega Presley.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Chamado de Cthullhu: Financiamento Coletivo Aberto


Aí pessoal, A editora Terra Incógnita abriu hoje  o financiamento coletivo para o Chamado de Cthullhu.

Dos 38.000 de meta eles em pouco mais de uma hora já tinham 1400 reais, ou seja, devem alcançar a meta muito rapidamente.
Com gente à frente do projeto, como o premiado Pedro Ziviani (entre outros medalhões), e parceiros ajudando, como o grande Luciano Giehl (do blog Mundo Tentacular), sem falar em uma ambientação das mais bacanas de todos os tempos, é uma excelente oportunidade para quem deseja ajudar um projeto que será histórico.

Há metas extras para o livro, mas em vez de jogar aqui sugiro que vão olhar e conhecer melhor em:

Para comemorar, uma musiquinha:

Abraços e parabéns aos envolvidos!

(Brega Presley)