segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Zombicide: Como Criar um Personagem Apelão?

Seguinte:
Até a Wanda fica lerda, assim.
Estou vendo se consigo criar algum esboço de regras para criação de novos personagens em Zombicide.
O jogo deixa isso como possibilidade e creio que tem habilidades na lista que nunca foram usadas por nenhum dos oficiais (não chequei).
Os zumbis rápidos vão morrer de fome...
Agora, como o sistema NÃO TEM regras para essa criação, e deixa por conta do "bom senso" dos jogadores, tem um problema que é melhor avisar, apesar da pouca chance de alguma mesa cometer esse erro:
Se minhas contas estiverem corretas, tem um "bug" apelativo que pode deixar um personagem com até 15 zonas de movimentação.
(Quem tiver Zombicide, sobretudo o Prison Outbreak, dá uma checada nas habilidades)
Inicial até 3 movimentações +:

a) Zona AZUL:  +1 AÇÃO de movimento (vai a 4)
b) Zona AMARELA: Personagem ganha "Ação extra" (vai a 5 ações de movimento)
c) Zona LARANJA 2 ZONAS por ação de movimento (ou seja, 5 ações = 10 zonas de movimentação)
d) Zona VERMELHA: + uma ZONA por movimento: se são 5 ações de movimento, e o personagem anda 10, então com mais 5 = 15 zonas possíveis de movimentação.
...Exceto, claro, se ele tiver como comprar produtos ACME
Traduzindo em miúdos: uma mesa pode ter um jogador apelão que crie terá um sobrevivente que corre mais que um carro.





Além disso, outro problema: 
As habilidades "2 ZONAS por movimentação" e "+1 ZONA por movimentação" (não confundir com o "+1 ação de movimentação), na pr[ática, são exatamente a mesma coisa.
Gosto muito do Zombicide, mas seria legal a Guilhoutine dar uma revisada nisso..
Abraços
Brega Presley.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

A Aventura de A História Sem Fim


Para cinéfilos, fãs e até mesmo o público em geral não há local melhor para assistir seu filme predileto que a própria sala de cinema. Infelizmente, não temos uma sala dessas em casa e não há filme que perdure eternamente nos circuitos.

Mas algumas vezes os deuses são bondosos e fazem mais que fazer o raio do D20 dar dano crítico. Uma sessão especial em um cinema aqui do Rio de Janeiro trouxe nada mais, nada menos que o saudoso A História Sem Fim (The NeverEnding Story) para a telona.

Obviamente, não há muito o que esperar em matéria de efeitos especiais de um filme de 1984, mas o grande destaque (não de forma positiva) vai para o dragão que nem mexe a cauda quando em solo e a cópia das esfinges do oráculo trocando apenas as cores.

O melhor de A História Sem Fim, é claro, é a história. Baseada no livro “Die unendliche Geschichte” do escritor alemão Michael Ende, o conflito começa com o jovem Bastian em apuros, perseguido por alguns garotos que insistem em atormentá-lo, quando ele entra em uma livraria. Lá o proprietário mostra um antigo livro, chamado A História Sem Fim, o qual classifica como perigoso. O alerta atiça a curiosidade de Bastian, que pega o livro emprestado sem ser percebido.

Com as mãos de Bastian no livro-título, dá-se início à grande aventura que poderia ser muito bem retirada de uma sessão de RPG. E das boas. Nada falta e a semelhança é de deixar boquiaberto. A busca de Atreyu começa com o chamado, assim como a grande maioria de nossas aventuras. O mundo, aos poucos, é devorado pelo Nada e a imperatriz de Fantasia, a única pessoa capaz de salvar todos, está morrendo. Atreyu é então chamado ao palácio imperial, onde recebe o Auryn (um medalhão mágico) e a oferta de salvar o mundo ao buscar a cura.

Depois de vagar enormes distâncias sem saber ao certo onde ir, Atreyu decide procurar uma antiga anciã conhecida por saber todas as respostas. Seu trajeto o leva através de um pântano capaz de engolir todos aqueles que estão sobrecarregados de tristeza. Não prosseguirei nos conflitos pelo risco de spoilers. Embora o filme seja bem antigo, ainda há um bocado de gente que nunca o viu.

Por fim, o ponto onde quero chegar é a existência, nessa obra, de uma aula de narração de aventuras, com situações inusitadas que vão muito além do combate e exigem diversas habilidades de um personagem. Pense no desespero de um warrior ou fighter ao perceber que toda sua força e perícia de nada serve para mantê-los a salvo e que no fim, o bardo é o mais indicado para salvá-los, como seria o caso do pântano de tristezas. Isso certamente enriquece uma narrativa e deixa o grupo com diversas histórias para contar.


Vale ressaltar que não somente A História Sem Fim pode servir de inspiração, mas inúmeras outras antigas e esquecidas por muitos.


Por Benn Green (Elias Paixão)

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

COMIDAS TÍPICAS NOS JOGOS DE RPG

Texto de Daniel Martins, publicado originalmente no blog "Mago Maligno".Reproduzido aqui com autorização do autor.


"Já faz um tempo que mestro seções de RPG, e tenho um contato com esses jogos de fantasia medieval; fiz várias observações até ter a ideia de escrever esse texto, fazendo uma breve análise. No presente texto, resolvi abordar a questão da alimentação nesses mundos medievais dos jogos e observei primeiramente quais as principais influências na cultura dos games. Pude observar que muita coisa é de origem Nórdica; desde o velho “Dungeons & Dragons” até jogos de computador, como o recente “Skyrim: the Elder Scrolls V”. Entre a maioria dos jogos de RPG ambientados em fantasia medieval, podemos ver que do mundo medieval temos pouco; não arrisco falar em porcentagem, mas, certamente, mais da metade do folclore é Nórdico, a outra parte se divide um pouco em Medieval e outras culturas como a Greco-Romana. Notei que a abundância em alimentos nos jogos se faz muito presente, algo que não seria a realidade dos Servos medievais, mas em se tratando de fantasia, de um jogo criado, tudo é possível. Mesmo assim procurei buscar literaturas que retratassem a época, para assim justificar essa fartura em alimento presente em alguns jogos e livros, como o próprio “Senhor dos Anéis” de Tolkien. Para começar, vamos pegar um trecho de “Beowulf”, logo no primeiro banquete descrito:

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

BANG! Jogo de cartas será lançado pela GROW-

Como fanático por faroeste que sou, tenho especial carinho pelo Bang!. 
(Para quem quiser, segue "Ecstasy of gold" para ler a noticia embalado no clássico de Morriconni).

A GROW vai lançar no brasil a caixa de BANG! por um EXCELENTE preço no módulo mais básico (pocket), e uma de luxo, por um Punhado de Reais a Mais (versão caixa, com marcadores bacaninhas). Ao que me consta, ambas serão uma ótima aquisição.

A maioria dos leitores, creio, conhece, mas cabe uma mini-resenha, aqui:

Bang! é  um jogo de cartas competitivo que brinca com a temática western, sobretudo a de western espaguete.

Nele cada jogador assume uma "personalidade", um personagem com poderes que vão desde vários tiros por rodada até maiores facilidades em cura.

Além disso são sorteadas diferentes "profissões" cada qual com seu objetivo (as nomenclaturas no jogo da grow podem variar):
Sheriff: O homem da lei que deve eliminar os homens maus.
Fora da Lei (que ganham se eliminarem o sheriff)
Vice-delegado: que ajudam a proteger o sheriff)
Renegado, que tem o objetivo de eliminar TODO MUNDO.

O jogo tem algumas expansões, que trazem novas cartas ou regras, e permitem uma dinâmica muito bacana e estratégias bem diferentes dependendo do material usado e número de jogadores.

Há cartas que permitem disparo (como as cartas de BANG! , que dão nome ao jogo), cartas de recuperação de vida (cerveja, por exemplo), cartas de "esquiva" com um chapéu furado desenhado, que evitam um tiro, e outras como cartas de barril, para tentar se proteger, cartas de armas mais potentes, cavalo, ataque de indios e dinamite, dependendo da expansão utilizada.

O jogo básico em sí já é MUITO bom com regras rapidamente explicadas.

Um sub-produto do jogo de cartas é o BANG! - The Dice Game - um jogo de dados com faces multiplas e cartas de personagens que resume bem o jogo de cartas, mas com um pouco menos de bacanice (recomendo igualmente).

Saquem as cartas e bom divertimento!

Em tempo: Tenho jogado com a molecada na oficina de RPG e Jogos e é um dos preferidos, vou ver se levo em um próximo Saia da Masmorra e no JOGA MITA de 27 de setembro.

Ps: só para dar mais um pouco de clima: "Bamos a matar, Companeros!"


Abraços

Ps: A noticia original pode ser lida na página da GROW AQUI!
Passem lá, seus abutres!

terça-feira, 12 de agosto de 2014

SAIA DA MASMORRA - AGOSTO/2014 - REPORT DO EVENTO

Olá amiguinhos!

No último sábado, 09.08 tivemos mais uma edição de nosso evento lúdico Saia da Masmorra, e desta vez de volta ao dia original, que é no segundo sábado do mês, e em nosso local tradicional, a Point HQ.
Tivemos um evento bem movimentado, com quatro mesas bem cheias e uma boa tarde de autógrafos com nossos autores convidados.


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Os Limites do Trabalho com Crianças


Esse é um tema complicado. Até achei que já havia escrito sobre isso um tempo atrás, mas não achei, então possivelmente nunca escrevi, mesmo.

Vamos lá:

Tenho acompanhado (muito feliz) o surgimento de diversos trabalhos em escolas e ONGs utilizando jogos como ferramenta.

Como qualquer boa ferramenta, os jogos podem ser usados para diferentes fins. Defino aqui três grandes grupos:

1) Terapêutica: Áreas da ciência, sobretudo da psicologia, são vastos campos de análise e uso dos jogos e brincadeiras como forma de acessar e trabalhar a psicodinâmica infantil. Desde Melanie Klein, atividades como a "Caixa de jogos", onde figuras presentes e brinquedos permitem um "dialogo" entre  o terapeuta e as crianças e pré-adolescentes atendidos através do simbólico das brincadeiras.

Outra forma de trabalho, nesse sentido, é a de Terapia Ocupacional, onde a atividade, em si, traz ganhos aos pacientes, como ajudar a memorização, trabalho de empatia, memorização, etc. (neste último conheço pouco, peço desculpas  se falei uma abobrinha cavalar).

2) Pedagógica: São os jogos (RPG, Boardgame, Cardgame, etc) uma forma diferente de levar  os alunos a pensarem uma temática. Lembro de um jogo de "War" que um professor de geografia fez com minha classe que foi perfeito para entendermos a geopolítica militar em algumas atitudes de gerenciamento de produução de bens. A aula rendeu bons debates e alguma coisa ainda me lembro mesmo mais de 20 anos depois.

Professores de redação, matemática, mas sobretudo de história, costumam ter excelentes trabalhos de campo nesse sentido.

3) Socializador: É o jogo pelo jogo. Alguns jogos "pedagógicos" erram exatamente quando se esquecem que um jogo tem de ser divertido, instigante. E a razão pelas quais as pessoas, sobretudo as crianças, jogam, é para passarem momentos divertidos com outras pessoas. Se um jogo não é divertido, como qualquer brincadeira, cansa e é deixado de lado.

Mas mesmo se não tiver, em si, uma das duas outras funções acima citadas, o Jogar é uma experiência única, quer seja competitivo, quer seja cooperativo, porque tem um desafio, um mundo com regras específicas que precisam ser seguidas para garantir a diversão e fortalecer vínculos e recursos internos. E isso, por si só, já é terapêutico e pedagógico.

O QUE ME LEVA a seguinte questão:

Quando forem utilizar jogos com alguma função, tenham em mente QUAL desses objetivos acima é o seu. Escolha um, vai por mim, não tente abraçar  o mundo.

Vou me dar como exemplo:
Tenho uma oficina em um colégio aqui na tijuca. Meu publico alvo são crianças e adolescentes, a maioria de classe média (não somente) dentro de uma instituição de ensino.

Minha formação em psicologia passou por psicanálise infantil, já fiz quilos de trabalhos em educação Sexual com adolescentes,  e tenho alguma base para analisar/ interpretar escolhas e projeções que ocorram em uma mesa de jogo.

E eu NÃO FAÇO ISSO.

Quando não estou em um consultório ou ambulatório, ou seja, quando não estou atuando como psicólogo, não tenho o direito de ficar conjecturando sobre atos falhos e conteúdos indiciários alheios. Primeiro, porque, para se fazer isso, o ideal são uma série de pré-requisitos técnicos que me permitam fazer isso direito: Entrevista inicial, setting, , etc.

Segundo, porque fora de um consultório não é o que me é pedido pelo outro. Se estou em uma mesa de bar, um amigo não vai querer que eu diga que ele está namorando fulana "por que ela lhe lembra uma figura maternal", por exemplo. Não à toa, usa-se a expressão "psicologia (ou psicanálise) de Boteco" para este tipo de interpretação.

Para se realizar um trabalho envolvendo os discursos envolvidos por jogadores, com uma função terapêutica, é preciso uma formação adequada - para não cairmos na analise superficial e potencialmente errônea e prejudicial - do "alvo" da interpretação. E familiares ou analisados necessitam estar cientes e concordar com isso.

Então, ANTES de começar um trabalho assim, defina quais são seus objetivos.

-Se for LUDICO, faça isso bem-feito. Em uma sociedade com tremendas carências, o simples ato de se sentar algumas horas e se JOGAR com uma criança faz uma diferença tremenda. Então se seu objetivo for o de fazer isso, faça EXATAMENTE isso. Jogos qu sejam interessantes, que tragam outras forms de se construir idéias, estratégias, interações, são algo que estimulam e ajudam quem joga a aprender recursos internos poderosos. Mas para isso elaas tem de se sentir à vontade com o jogar.

-Se for TERAPÊUTICO, faça isso somente com a formação adequada. Por melhores que sejam as intenções, há uma formação necessária para não se fazer besteira. E isso não é uma postura de "defesa de nicho". Até, porque já vi psicologos fazendo intervenções "terapêuticas" que foram extremamente danosas. Mas porque lidar com o emocional de outras pessoas requer uma enorme energia e cuidado, e isso só a formação acadêmica te traz. Não é simples "bom-senso". Psicologia, por exemplo, é uma ciência e tem suas razões práticas e teóricas para tanto.

-Se for PEDAGÓGICO, antes de iniciar  o trabalho tenha uma planilha ou roteiro do que será ensinado, quais pontos a mesa pode ou precisa abordar para que a informação seja transmitida, como transformar isso em um desafio, e se um jogo tem uma função no ensino de fato ou é, só perfumaria (algumas vezes pode ser fundamental, mas nem sempre será a melhor escolha). Faça o jogo ter um significado, uma razão de ser, que atribua interesse ao tema escolhido.

Em resumo, cada linha de trabalho utilizando jogos tem uma função específica.
Mantenham o foco naquilo que o trabalho exige. Façam valer a confiança que as crianças e adolescentes tem em vocês ao se disporem a aceitar as suas regras e "jogar o seu jogo".

Exceto em casos de suspeita de abuso infantil, o que é algo que profissões como psicologia, medicina e odontologia DEVEM noticiar para órgãos públicos, a maior parte das coisas que eles digam ou falem devem ficar nas mesas, quando muito pessoais. Como regra geral, evitem interpretar os jogadores. a gente interpreta personagens em jogos, e é isso que fazemos bem.

É diferente você dizer "um aluno resolveu usar o anão do grupo como ariete e isso fez a aula ser engraçada" de "Fulano está demonstrando certa agressividade na interação com os colegas", o que pode se ruma analise precipitada e dar direcionamentos muitas vezes errados para aquele aluno em específico.

Algumas interpretações quando erradas ou muito parciais, podem comprometer ou limitar a visão de outros profissionais ou familiares sobre a criança, que muitas vezes é um MUNDO de possibilidades, e não somente o "Bárbaro Anabolizado" de uma aventura.

Sabem a velha máxima "O que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas"? pensem um pouco assim ao trabalhar ludicamente com essa faixa etária. Quando for para falar das aventuras, em si, acho isso bem legal, mas atenção ao particularizar jogadores.

Ps: Isso me leva a outro ponto, destacado pela Rafaela, uma amiga, ao ler o texto:
Abuso Sexual e Suicídio são dois temas raríssimos de serem identificados em uma mesa. Infelizmente, não são impossíveis de acontecer,  e pode ser que surjam indícios em sua atividade.

Se acontecer, antes de tudo  respire fundo. Depois, se achar que existe de fato algum risco à saúde do aluno envolvido, converse com a coordenação da instituição em que faça a atividade (diretor da escola, coordenador do projeto, etc.). Explique o que te fez suspeitar e deixe que autoridades competentes (como os conselhos tutelares) cuidem do caso.
Este tipo de diagnóstico não é simples e precisa ser feito com muita cautela.
Mas se for o caso, precisa ser feito.

Boa  parte das ONGs e instituições de ensino tem regras já definidas sobre como atuar em casos assim. Descubra quais são e siga-as, se possível.

Algumas sugestões extras:
-Sempre que possível, jogue com as portas abertas. Ou, pelo menos, destrancadas.

-Converse com demais profissionais e adultos antes de começar o trabalho e fale sobre o que as mesas trataram, sempre que possível. Não sobre os jogadores, mas sobre o que a temática foi. Isso evita algumas interpretações errada sobre o
hobbie, sobretudo em RPG.

-Esteja pronto para improvisar. O que achamos que os alunos vão querer e o que eles vão querer de fato, são coisas que raramente coincidem.

-Atenção na linguagem e as metáforas para a realidade dos alunos. Se for falar de um mundo de fantasia, cite "Hobbit" ou "Harry Potter", por exemplo. Ou o que quer que seus alunos assistam, ouçam ou joguem.

-NUNCA marque uma mesa fora da instituição, exceto se com pleno conhecimento e consentimento dos pais. E mesmo nesses casos, em um lugar publico, como uma lanchonete ou livraria (e somente em casos de necessidade).

-Anote o que for sendo jogado. É um bom hábito (que não tenho) e ajuda muito a saber  o que j´pa foi feito e ainda pode  ser realizado.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

LANÇAMENTO DO LIVRO RIO: ZONA DE GUERRA - REPORT DO EVENTO

Olá amiguinhos!

Leo Lopes, Arthur Vecchi e Luiz Eduardo Ricon

No último dia 31.07 tivemos o lançamento do livro Rio: Zona de Guerra, do nosso querido amigo Leo Lopes pela AVEC editora, do nosso ilustríssimo Arhtur Vecchi, autor de um dos livros de RPG pertencente ao quinteto inicial do RPG no Brasil: Monstros.

O evento aconteceu na livraria Blooks no Espaço Itaú em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, e como vocês podem ver na fotos abaixo, teve uma grande audiência. O Saia da Masmorra foi em caravana ao evento, e pudemos encontrar diversos amigos, alguns não vistos a algum tempo. Além da presença ilustre de Arthur Vecchi, tivemos o também ilustríssimo, e compositor do quinteto inicial citado Luiz Eduardo Ricon, autor da preciosidade Desafio dos Bandeirantes, que nos prometeu novidades para breve (o que será???).

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

SAIA DA MASMORRA - AGOSTO/2014 - TARDE DE AUTÓGRAFOS

Olá amiguinhos!

Venho confirmar através do blog o que já estava divulgado em nossos canais das rede sociais: teremos uma dupla tarde de autógrafos no Saia da Masmorra do dia 09.08. Teremos Benn Green autografando seu terceiro livro, O Rei dos Malnascidos, dando sequência a saga iniciada no romance Adormecer do Fogo Também o Leo Lopes autografando seu novo trabalho Rio: Zona de Guerra, com uma eletrizante pegada cyberpunk, com uma boa dose de mistério na trama.

Abaixo, para você se programarem estou postando como será nosso cronograma:

13:00h - Início do evento
13:30h - Início das mesas
14:30h - Sessão de autógrafos do livro O Rei dos Malnascidos de Benn Green
16:00h - Sessão de autógrafos do livro Rio: Zona de Guerra de Leo Lopes

Mesas Confirmadas até 06.08:
- Rio: Zona de Guerra - Sistema Cyberpunk 2020 com Brega Presley
- Metamorphosis Alpha - Old School Sci-Fi com Diogo Nogueira
- Teen Titans - DC Adventure com Edson Sorrilha (Mesa reserva)
Mesas a confirmar:
- Rei dos Malnascidos - Sistema D&D com Benn Green
- Numenera com Luciano Giehl

Enfim, teremos diversas atrações entre mesas de RPG e boardgames, além das sessões de autógrafos e contamos com a presença massiva da galera! Vão ao evento jogar e comprar os livros. Portanto, não esqueçam de levar seus golds!!!

Lembramos que nosso evento é gratuito e aberto à todos, desde veteranos a curiosos, e é realizado na Loja Point HQ de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá n° 207 Loja 317 - Galeria VIP).

Confirme você também presença no nosso evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/772692006085410/777345802286697/?ref=notif&notif_t=like

Let's game!

Edson Sorrilha.


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

L5R: Anunciado NOVA parceria no Brasil


E dessa vez vai.
A editora do L5R anunciou uma nova parceria no Brasil para os produtos de Legend of The Five Rings:  A Editora New Order.


A novidade é boa e bem vinda. A moçada da editora tem feito um bom trabalho na edição de livros em português e na promoção de seus produtos.

 Yggdrasil promete fazer a alegria de muitos jogadores, e, pessoalmente, estou feliz com a escolha da tradução de KURO, sobretudo com o tradutor (Rodrigo "Bigg"). e recentemente anunciou o financiamento coletivo para  o Numen..nameri...numenunonaria. Argh, nunca acerto.

Brincadeiras a parte, vamos falar sério:

Gosto muito do pessoal da New Order, mas tivemos um par de anos atrás problemas na edição do mesmo livro por outra editora. Eu tenho um imenso carinho pela L5R (devo ter sido o único a comprar o "Legends of The Burning Sands", por exemplo), e sei da dificuldade de se traduzir e adaptar tal RPG.

Me parece que eles estão sendo bem criteriosos na divulgação do que vão lançar (de novo, foi a editora gringa quem fez o anuncio, o pessoal da N.O.). E isso é sempre uma coisa positiva, porque estão menos preocupados com o oba-oba do que com o trabalho a ser feito.

Resta, portanto, torcer pelo melhor, mesmo que demore, mas que tenhamos, finalmente, uma edição em português que faça justiça a este excelente RPG.

Assim que tivermos mais noticias, compartilhamos por aqui.

Abraços

Brega

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Numenera: O próximo Financiamento Coletivo da New Order

Rapidinho, só para não deixar de noticiar (porque o Edson deve falar mais tarde da noite de autógrafos do Leo Lopes e do Rio: Zona de Guerra, de ontem).

A New Order, que fez o financiamento coletivo do excelente Yggdrasil, e que deve lançar em 2015 o Kuro (Ueba!) está lançando a pedra fundamental para o financiamento coletivo de Numenera (Mont Cook).

Pelo que entendi o financiamento começa lá por novembro, quando o pessoal que participou do financiamento do Ygg já tiver com o livro em mãos.

Depois a gente escreve mais sobre isso, mas fica a dica de darem uma olhada no vídeo:

Brega Presley